Procuradoria-Geral da República manifesta apoio ao inquérito contra Gustavo Gayer, aberto por pedido da ex-presidente da Câmara, Gleisi Budar

A ministra move uma ação contra o bolsonarista em decorrência de ofensas perpetradas por ele em março.

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(Imagem de reprodução da internet).

A Procuradoria-Geral da República (PGR) argumentou na segunda-feira, 12, que o Supremo Tribunal Federal (STF) julgue o processo criminal movido pela ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, contra o deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO).

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A Procuradoria-Geral da República considerou que Gayer “transgressa os limites da liberdade de expressão e, em princípio, ataca injustificadamente a honra e a imagem da pessoa a quem se refere”. Gleisi é a autora de uma ação contra o bolsonarista após uma série de ofensas do parlamentar em março deste ano.

O deputado federal questionou o líder da bancada petista, Lindbergh Farias, se ele concorda que Lula ofereça à Gleisi, sua namorada, cargos nos presidenciamentos do Senado e da Câmara.

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A petição inicial da ex-presidente Gleisi solicita a condenação do bolsonarista por difamação e injúria, além da reparação de 30 mil reais por danos morais. O ministro Luiz Fux é o relator do caso, podendo decidir de forma independente ou encaminhar o tema para análise do plenário.

Além de Gleisi, Lindbergh entrou com duas ações na Justiça contra o deputado, uma no STF e outra na Procuradoria-Geral da República. O PT, por sua vez, acionou o Conselho de Ética da Câmara para pedir a cassação de Gayer.

Cabe ao ministro Luiz Fux, relator da ação, decidir se aceita a denúncia contra o parlamentar.

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Fonte: Carta Capital

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