O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos registrou um crescimento de 3% no segundo trimestre, superando as expectativas. Esse resultado se opõe à retração de 0,5% verificada no primeiro trimestre. A recuperação foi majoritariamente influenciada pelas importações, o que pode gerar uma percepção enganosa da situação econômica do país. Economistas sugerem que se observem mais de perto as vendas ao consumidor, considerando este indicador como uma medida mais confiável do crescimento econômico. Em junho, o déficit comercial de bens caiu ao menor patamar em quase dois anos, o que levou a uma revisão das projeções de crescimento do PIB, agora estimada em 3,3%.
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No mercado de trabalho, julho apresentou indicadores positivos, com a geração de 104 mil novos empregos no setor privado, ultrapassando previsões. Esse resultado ocorre após a revisão de uma queda de 23 mil vagas em junho. Contudo, estima-se que a taxa de desemprego aumente de 4,1% para 4,2%.
O Banco Central dos Estados Unidos deve prosseguir mantendo sua taxa de juros de referência entre 4,25% e 4,5%. Essa decisão acontece mesmo com a pressão do ex-presidente Donald Trump, que tem defendido uma redução nas taxas para impulsionar ainda mais a economia.
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Publicado por Nícolas Robert
Reportagem elaborada com a ajuda de inteligência artificial.
Fonte por: Jovem Pan
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