Professor de futsal é preso por praticar ato de estupro envolvendo aluno de 12 anos. Material em vídeo
24/04/2025 às 15h34

Um professor de futsal foi preso temporariamente na manhã desta quarta-feira (23/4), em Sobral, no Ceará, suspeito de praticar estupro contra um aluno de 12 anos.
O suspeito, com 44 anos, é treinador em um projeto social de escolinha de futsal e teria usado a confiança gerada por essa função para praticar o crime, conforme informações da Polícia Civil do Ceará (PCCE).
A investigação sobre o caso foi conduzida pelas autoridades a partir de dezembro do ano passado, após a identificação do suspeito.
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Os delitos aconteciam tanto em áreas públicas quanto na própria residência da vítima. O suspeito se passava por professor de escola de futebol. A escola era mantida em uma quadra de uma escola pública em Sobral, relatou o delegado.
O aluno relatou o ocorrido ao Conselho Tutelar. As autoridades suspeitam que o treinador tenha praticado o mesmo delito contra outro estudante.
O coordenador do projeto social foi detido pelos agentes e levado à Delegacia Municipal de Sobral, onde a ordem de prisão foi executada e adotadas as medidas legais pertinentes.
Após as medidas legais, o suspeito, detido por estupro de vulnerável, foi levado a uma unidade prisional local, sob a disposição do Poder Judiciário.
Outro professor de futsal é condenado em Sobral.
Em julho de 2024, um caso anáfoi noticiado na cidade de Sobral. O instrutor de uma academia de futebol, Neilton Gomes da Silva Melo, de 38 anos, teve sua sentença aumentada para 414 anos e três meses de reclusão por praticar atos de estupro envolvendo 15 crianças e adolescentes, com idades entre 8 e 13 anos.
Neilton foi condenado sem possibilidade de recurso e permanece preso. Ele empregava uma academia de futebol para seduzir as vítimas e, em seguida, cometer estupros.
O acusado era conhecido como Padrinho e proporcionava viagens a shoppings, banhos e visitas à sua residência. Ele implementou um “sistema de pontos” associado a atos sexuais. Certas vítimas eram submetidas a ameaças de morte caso denunciassem os abusos.
Fonte: Metrópoles