Redução de R$ 100 no Bolsa Família geraria um custo de R$ 28 bilhões

Após o tema ser discutido nesta semana, Haddad declarou aos jornalistas na quinta-feira: “Não existe pesquisa, não há procura, não há solicitação”.

16/05/2025 15h09

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(Imagem de reprodução da internet).

Um aumento de R$ 100 no benefício do Bolsa Família – elevando o pagamento a R$ 700 mensais – geraria um custo anual de R$ 28 bilhões para o governo, conforme estimativa da Warren Investimentos. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, vetou essa medida.

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Após o tema ser discutido nesta semana, Haddad respondeu a jornalistas na quinta-feira (15): “Não há estudo, não há demanda, não há pedido. Está fora de cogitação. Não há pressão por parte do Ministério do Desenvolvimento Social [MDS] para isso”.

A análise do economista-chefe da Casa, Felipe Salto, aponta para a portaria do MDS que modificou as regras para a permanência no Bolsa Família de quem entra no mercado de trabalho. “As regras mais restritivas podem gerar debates sobre os reajustes nessas transferências”, afirma o especialista. “A preocupação reside na falta de espaço fiscal para uma eventual iniciativa”.

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Atualmente, a permanência no programa é de 12 meses, anteriormente era de 24 meses após a entrada no mercado de trabalho.

O valor devido, neste período, corresponde a 50% do benefício.

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Outra alteração se refere ao valor da renda familiar per capita considerado para a aplicação da regra de permanência.

Anteriormente, o valor era de R$ 759. Posteriormente, será R$ 706. as famílias com renda per capita até R$ 706 terão acesso por 12 meses ao Bolsa Família.

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Fonte: CNN Brasil

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