Brasil

Relatório final da CPI da Enel na Assembleia Legislativa de SP solicita intervenção na empresa

Imagem de destaque do Relatório final da CPI da Enel na Assembleia Legislativa de SP solicita intervenção na empresa

O relatório final da CPI da Enel na Alesp sugere que a empresa seja intervenção, uma auditoria seja feita e o contrato com o estado de São Paulo seja cancelado.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O texto solicita que os seguintes executivos da empresa sejam indiciados: Max Xavier Lins, presidente da Enel São Paulo; Nocola Cotugno, ex-vice-presidente da Enel nacional e Vicente Ruotolo, diretor de operações.

“Ante o exposto, com base em todo o apurado por esta Comissão Parlamentar de Inquérito, bem como tudo que está contido neste Relatório, mister as determinações das seguintes providências:

Solicita-se que os Ministérios Públicos Estadual e Federal investiguem os fatos relacionados à ENEL Distribuição São Paulo e apresentem propostas de responsabilização civil ou criminal contra os Srs. MAX XAVIER LINS, NICOLA COTUGNO e VINCENZO RUOTOLO por possíveis crimes contra o consumidor e as relações de consumo.

LEIA TAMBÉM!

A Enel afirmou que está cumprindo todos os critérios de qualidade estabelecidos pela Aneel em seu contrato de concessão. A empresa respondeu às perguntas da CPI na Alesp, mostrou os investimentos feitos e reafirma seu compromisso em melhorar constantemente seus serviços.

A empresa disse que está comprometida em atender melhor seus clientes e continuará investindo para melhorar seus serviços. A Enel São Paulo acredita que a cooperação entre diferentes agentes e entidades é fundamental para superar os desafios causados pelas mudanças climáticas nas redes elétricas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O relatório final da CPI da Enel na Assembleia Legislativa de São Paulo sugere medidas como intervenção na empresa, auditoria e rescisão do contrato com o estado de São Paulo.

O documento também solicita que sejam indiciados os seguintes executivos da empresa: Max Xavier Lins, presidente da Enel São Paulo; Nocola Cotugno, ex-vice-presidente da Enel nacional; e Vicente Ruotolo, diretor de operações.

Diante do exposto, levando em consideração tudo que foi investigado por esta Comissão Parlamentar de Inquérito e todas as informações presentes neste relatório, é necessário decidir as seguintes medidas a serem tomadas:

Nos bastidores há críticas ao relatório. Em especial pelo fato de ter preservado a Arsesp, a agência regulatória paulista. Diante disso, o documento não deve ser votado nesta quarta-feira (13).

Sair da versão mobile