Relatório Focus: Selic em 15% em 2025, Dólar e PIB também projetados!

Relatório Focus projeta Selic em 15,00% em 2025, 12,25% em 2026 e 10,50% em 2027. Dólar estabiliza em R$ 5,41 e projeções para 2026 e 2028.

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(Imagem de reprodução da internet).

A mediana do relatório Focus para a taxa Selic no final de 2025 manteve-se em 15,00% pela 20ª semana consecutiva, após a manutenção dos juros neste nível na mais recente decisão, em 5 de novembro. O colegiado indicou que a estratégia de manter a taxa atual por um período prolongado é suficiente para garantir a convergência da inflação à meta.

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A mediana para a Selic no final de 2026 permaneceu em 12,25%, pela 7ª semana consecutiva, com uma ligeira subida de 12,00% para 12,25% nas últimas cinco semanas. A projeção para o fim de 2027 continuou em 10,50% pela 39ª semana seguida, enquanto a mediana para o fim de 2028 se manteve em 10,00% pela 46ª semana consecutiva.

A mediana do relatório Focus para a taxa Selic no final de 2025 manteve-se em 15,00% pela 20ª semana consecutiva, após a manutenção dos juros neste nível na mais recente decisão, em 5 de novembro. O colegiado indicou que a estratégia de manter a taxa atual por um período prolongado é suficiente para garantir a convergência da inflação à meta.

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A mediana do relatório Focus para a cotação do dólar no final de 2025 permaneceu em R$ 5,41. Um mês antes, era de R$ 5,45. A estimativa intermediária para o fim de 2026 seguiu em R$ 5,50, pela 4ª semana consecutiva. As projeções para a moeda americana no fim de 2027 e 2028 também permaneceram em R$ 5,50.

Um mês antes, eram de R$ 5,51 e R$ 5,56, respectivamente.

A mediana do relatório Focus para o crescimento do PIB brasileiro em 2025 permaneceu em 2,16%. Um mês antes, era de 2,16%. Considerando apenas as 34 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, mais sensíveis a novidades, a estimativa oscilou de 2,17% para 2,16%.

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O Banco Central diminuiu a sua estimativa de crescimento da economia brasileira este ano, de 2,1% para 2,0%, no Relatório de Política Monetária (RPM) do terceiro trimestre. Segundo a autarquia, a redução ocorreu devido aos efeitos, ainda incertos, do aumento das tarifas de importação pelos Estados Unidos da América, e a sinais de moderação da atividade econômica no terceiro trimestre.

Esses fatores, porém, foram parcialmente compensados por prognósticos mais favoráveis para a agropecuária e para a indústria extrativa, disse.

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