Ela é uma atriz exuberante. O adjetivo não está aqui por acaso. Não se trata de Renata Sorrah. Ao longo de seis décadas de carreira, ela deu vida a mulheres antológicas – e tão fortes quanto ela. Exemplos não faltam, vindo da Nívea de Assim na Terra como no Céu (que precisou voltar à trama depois de morta) a Nazaré Tedesco de Senhora do Destino. “Sempre arregacei as mangas”, constata Renata que está de volta aos palcos do Rio de Janeiro.
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Artista da Companhia Brasileira de Teatro, onde trabalha há 13 anos, ela estrela “Ao vivo dentro da cabeça de alguém”, que se apresenta no Teatro Carlos Gomes até o final deste mês. “O teatro abre sua percepção para o mundo”, declara em entrevista ao NEW MAG. Ela avalia o impacto gerado no país pela primeira versão de Vale Tudo, elogia Paolla Oliveira, intérprete de Heleninha Roitman, celebra os avanços em relação a direitos civis, menciona os papéis com os quais mais se identifica e avalia sua participação na TV Globo, que comemorou seus 60 anos de existência: “Acho que tenho uma história para contar”. O público brasileiro a agradece por isso.
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Fonte: Metrópoles
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