Resgate de presos e falecimento de chefes: o papel de Tuta no PCdoB
Marcos Roberto, líder da facção, estava detido na Bolívia desde sexta-feira (16).

Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta, líder do PCC e apontado como sucessor de Marcola na facção, foi preso na tarde do dia 16 em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia.
Tuta era responsável por planejar o resgate de outros líderes do PCC em prisões do Brasil e planejar a morte de autoridades que investigavam a facção.
A Polícia Federal, em operação conjunta com a polícia boliviana, efetuou a prisão por posse de documento falso. De acordo com a PF, “as primeiras diligências indicam que o homem pode ser um dos principais articuladores de um esquema internacional de lavagem de dinheiro ligado a uma organização criminosa”.
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Tuta foi condenado, em fevereiro de 2024, junto com outros membros do PCC, a mais de 12 anos de prisão por movimentar, segundo o Ministério Público de São Paulo, aproximadamente R$ 1 bilhão para a organização criminosa entre 2018 e 2019.
A ocorrência de fuga de presídio e o resultado da morte de autoridades.
Tuta é apontado pela promotoria como o principal líder da facção fora dos presídios. De acordo com a investigação, ele mantinha contato direto com outros líderes do PCC presos, incluindo Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, chefe maior da organização.
A acusação do Ministério Público, na Operação Sharks, de 2020, indicou que Tuta era responsável por “dirigir os integrantes independentes da organização criminosa, mantendo contato direto com a liderança da facção que está no sistema prisional”.
A investigação indicava que Tuta era suspeito de ser responsável pelos planos de fuga das lideranças da facção reclusa em presídios federais, e ainda de liderar os planos de assassinar agentes e autoridades públicas em retaliação às transferências e ações contra a cúpula da organização.
Marcos Roberto substituiu Marcola, isolado após a decisão tomada em resposta ao pedido do Gaeco, exercendo a principal liderança e comando da facção, conforme apontou o Ministério Público de São Paulo na época.
Fonte: CNN Brasil
Autor(a):
Redação ZéNewsAi
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