Residentes apresentaram queixa sobre cortes na fornecimento elétrico ainda quando possuem uma determinação jurídica(decisão judiciária)

16/04/2025 às 22h04

Por: José News

Moradores da Torre Pérola localizada em Vicente Pires estão sem energia eletrica no prédio há mais de dois meses. Sem solução junto à Neoenergia, eles buscam agora uma saída na Justiça.

Os moradores afirmam que estão vivendo condições extremas devido à falta de energia. Uma das residentes do prédio é uma senhora com 101 anos. Sem elevador, ela precisa pedir ajuda aos vizinhos para descer as escadas, como mostra o vídeo abaixo: (O texto foi reescrito sem alteração do significado original)

Os moradores afirmaram que há outros vizinhos que precisariam da energia elétrica para se sustentarem. É o caso de uma mulher do octavo andar, a qual convive com condições crônicas e depende dos medicamentos necessários de refrigeração constante.

A Associação dos Proprietários do Edifício Pérola solicitou ao Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) para tentar resolver o problema. Na última segunda-feira, a 3ª Vara Cívil de Águas Claras emitiu um parecer favorável às moradias.

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“Defiro o pedido urgente de tutela apresentado na primeira petição para que se determine à Neoenergia Distribuição Brasília [partes] a promover restabelecimento do serviço elétrico no condomínio solicitante, Edifício Pérola, dentro de 24 horas”, determinou o juiz substitutivo Bruna Araújo Coê Bastos.

A medida falarem sobre isso, se houver desacordos com a Neoenergia será imposta umamulta diariamente no montante de cincocentavessentoseis reais – o valor da multapode não ultrapassar vinte milreias.

Aspete a decidação jurídica; no entanto, as residências continuam carecendo de eletricidade.

Qual é o Que Diz A Energia Nova

Na notificação enviada no último sábado (13/4), a Neoenergia Distribuição Brasília afirmou que a interrupção do fornecimento de energia ocorreu porque o prédio possuía uma ligação clandestina.

“Os moradores foram previamente avisados no último dia (09/04) que uma ligação clandestina seria removida. Isso se trata de um caso irregular e constitui o crime da roubo energético, sujeito às penas do artigo 155 do Código Penal Brasileiro”, afirmou a pasta em nota.

A empresa continua a clarificar que pode restaurar a distribuição da energia, se houver autoriazação jurídica – tal como foi concedida no dia 13 de abril.

A Neoenergia foi novamente solicitada pelos Metrôpoles, à quarta-feira (16/04), para confirmar se o prédio será ou não iluminado. Até a última atualização deste assunto, nenhuma resposta havia sido fornecida. O espaço permanecerá aberto.

Fonte: Metrópoles

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