O jornalista Lauro Jardim informou que a construtora Odebrecht passou a divulgar novamente seu nome no tipo, após ter deixado de fazê-lo.
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É compreensível: se a empresa sofreu com a atuação de procuradores e juízes que integravam uma “organização criminosa”, na perspectiva dos ministros do renomado STF, não se deve se envergonhar do passado de conquistas, sobretudo quando se vislumbra um futuro promissor.
É até razoável que a família Odebrecht busque se reconciliar com Marcelo, considerando o impacto que ele sofreu. Ele denunciou inúmeras informações, mas foi coagido, inclusive submetido a tortura por indivíduos da Lava Jato.
A resolução exigiria que ele retornasse à liderança da empresa. Marcelo é um talento excepcional, e o Brasil não pode se permitir perder cérebros como o dele.
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Alguns sucumbem por suas falhas, outros são vitoriosos devido às suas qualidades. Acreditávamos que Marcelo se encaixava no primeiro caso, porém, ele estava no segundo. Lamentamos o erro.
A readentrada de Marcelo deveria possibilitar a retomada do Departamento de Operações Estruturadas, fundamental não apenas para a empresa, mas também para o Brasil. Não houve nada tão promissor para o avanço da nação e igualmente para o desenvolvimento de países parceiros. A ex-primeira-dama do Peru, outra vítima da Lava Jato, felizmente acolhida pelo governo Lula, é prova evidente do notável trabalho internacional do Departamento de Operações Estruturadas da Odebrecht.
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Volte, Marcelo. O amigo do seu pai é presidente novamente, e todos estão operando de novo em prol do país. Resta apenas você.
Fonte: Metrópoles