Ri Happy revoluciona varejo com foco em rentabilidade! 🚀 Em 2025, a gigante do brinquedo priorizou eficiência e lucros, impulsionando o EBITDA e o SSS. Descubra a estratégia inovadora que garante o futuro da Ri Happy! 📈
Em 2025, a Ri Happy adotou uma estratégia incomum no varejo: priorizar a eficiência e a rentabilidade, mesmo que isso significasse uma leve retração na receita. Segundo Guilherme de Biagi, CFO da companhia, a decisão foi deliberada e focada em otimizar o portfólio de lojas. “Nossa prioridade era aumentar a produtividade das lojas remanescentes e abrir caminho para ganhos significativos na rentabilidade”, explica Biagi.
A medida gerou um impacto positivo em diversos indicadores. O EBITDA cresceu de forma expressiva, impulsionado por uma gestão rigorosa de custos, otimização de estoques e capital de giro. Além disso, as lojas mantidas registraram um Sales Share Score (SSS) positivo, evidenciando uma melhora estrutural na base de clientes. Essa estratégia permitiu que a empresa mantivesse um foco em um modelo sustentável, maximizando o valor de cada ponto de venda e do canal digital.
Para 2026, a Ri Happy busca consolidar a virada que iniciou em 2025, combinando uma operação mais eficiente e rentável com uma experiência de compra mais completa para os clientes. O plano é um crescimento alinhado à inflação, mantendo a rentabilidade como principal motor de geração de valor. A empresa espera avanços contínuos no EBITDA, sustentados pela continuidade da agenda de eficiência e pela maturação das iniciativas já implementadas.
A rede física continua sendo estratégica, operando como hubs de ultra conveniência, com entregas em até três horas, integrados ao e-commerce. O mix de licenças exclusivas complementa a proposta de valor da marca. A Ri Happy almeja ser o destino preferencial das famílias, desde a lembrancinha até o “presentão”, oferecendo uma experiência de compra cada vez mais divertida e memorável. A companhia acelera a expansão das brinquedotecas Divertudo, ampliando a frente de serviços dentro das unidades, visando aumentar o tempo de permanência, a recorrência e fortalecer o ecossistema para a família.
Fundada em 1988 por Ricardo Sayon, Juanita Sayon e Roberto Saba, a Ri Happy se consolidou como uma das maiores redes varejistas de brinquedos do Brasil. Desde 2012, a gestora de investimentos norte-americana The Carlyle Group detém cerca de 85% do capital da empresa, que atua exclusivamente no mercado brasileiro, com cerca de 290 lojas próprias e franquias espalhadas pelo país. A companhia acompanha as tendências do mercado, como o crescimento dos “kidults”, e mantém planos de expansão com foco na rentabilidade e no omnichannel.
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