Rio Grande do Sul implementa barreiras para combater a gripe aviária

Ministério da Agricultura confirmou o primeiro caso de gripe aviária em propriedades comerciais; país entra em estado de emergência.

16/05/2025 14h03

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(Imagem de reprodução da internet).

A Secretaria de Agricultura do Rio Grande do Sul informou, na sexta-feira passada (16.mai.2025), que, além das ações de vigilância nas propriedades rurais, está implementando barreiras de desinfecção para combater o foco de gripe aviária detectado em uma granja do município de Montenegro (RS). A circulação do vírus da influenza aviária, que se concentra principalmente na Ásia, África e norte da Europa, tem ocorrido desde 2006.

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Inicialmente, haverá 6 barreiras fixas, com atuação contínua de 24 horas, além de uma barreira de desvio, que atuará durante o tempo de contenção, declarou o Secretário-Adjunto de Agricultura e Abastecimento do Estado, Márcio Madalena, em entrevista a jornalistas. A secretaria pretende manter a medida por uma semana e dar início ao encerramento do período de emergência caso não sejam identificados novos focos.

O Ministério da Agricultura e Pecuária confirmou nesta sexta-feira (16.mai) o primeiro foco do vírus da gripe aviária em aves de criação comercial no Brasil. A área foi isolada e as aves remanescentes foram eliminadas de acordo com o Plano Nacional de Contingência.

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A secretaria, em conformidade com o protocolo de segurança sanitária, realizará uma investigação complementar em um raio inicial de 10 km da área onde o foco foi detectado. As autoridades também examinarão possíveis conexões com outros imóveis.

A exportação de carne de frango produzida em território nacional para a China está limitada a um período de até 60 dias. Para os demais compradores, como Japão, Arábia Saudita e Emirados Árabes, as exportações de produtos da região onde houve diagnóstico são restritas.

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Intensificamos o programa de alteração dos tratados sanitários com diversos países. Nos países em que conseguimos avançar e trocar o protocolo, casos como Japão, Arábia Saudita, Emirados Árabes, entre outros, ficam restritos inicialmente ao Estado que teve o foco e depois se restringem só ao município. O restante do Brasil continua com o fluxo comercial normal. Outros países, como a China, nós estamos com o protocolo ainda restringindo o país todo.

Fonte: Poder 360

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