Roberta Close, uma figura marcante da beleza nos anos 90, tem despertado grande interesse. Sua trajetória a consagrou como um símbolo de beleza e, mais importante ainda, como uma pioneira no movimento transfeminista no Brasil. Durante as décadas de 80 e 90, ela se tornou conhecida por sua orientação sexual, um tema que, embora ainda enfrenta desafios, teve uma abordagem muito diferente na época.
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Uma mulher trans é alguém que, embora designada como do sexo masculino ao nascer, se identifica e vive como mulher. A história de Roberta Close é um marco nesse contexto, representando a luta por direitos e visibilidade da comunidade trans.
Atualmente, Roberta reside na Suíça, onde compartilha a vida com seu marido, o empresário Roland Granacher. Recentemente, aos 60 anos de idade, ela surpreendeu ao mostrar os resultados de um procedimento estético de harmonização facial. Essa mudança reflete sua busca por bem-estar e autoexpressão.
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A decisão de morar na Suíça foi impulsionada pelo desejo de escapar do preconceito que enfrentava no Brasil. Após 30 anos de casamento, Roberta relata que seu marido, Roland, a apoiou incondicionalmente, tornando-se seu maior fã e parceiro na jornada.
Em uma entrevista, Roberta detalhou os desafios que enfrentou ao longo de sua vida, incluindo a necessidade de lutar por reconhecimento e aceitação. Ela ressalta que, apesar das dificuldades, sua história é um exemplo de resiliência e coragem.
A trajetória de Roberta Close é um testemunho da luta pela igualdade e respeito. Sua história continua inspirando a comunidade trans e demonstrando a importância de celebrar a diversidade e a individualidade. A vida que ela construiu na Suíça, ao lado de Roland, é um reflexo de sua força e determinação.
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