Rodrigo Capella comenta sobre alterações no SBT: “Não há como falhar”

No Troféu Imprensa, o comediante dialogou com a publicação, comentou sobre o vínculo intenso com o SBT e manifestou suas ideias acerca da transformação do canal.

23/04/2025 17h07

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(Imagem de reprodução da internet).

O humorista Rodrigo Capella revelou detalhes em entrevista à colunista Fábia Oliveira, durante a gravação do Troféu Imprensa, na quarta-feira (23/4). Ele comentou a relação consolidada com o SBT, recordou episódios da carreira e abordou as transformações recentes na emissora, além de falar sobre sua participação em um novo programa de televisão.

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A minha relação com o SBT é de gratidão. Já passei por todas as emissoras. A palavra gratidão caiu em um lugar tão injusto… A pessoa hoje traz um copo de água e as pessoas falam: gratidão. Eu tenho pena dessa palavra ter caído nesse lugar tão injusto. Mas a minha relação com o SBT é essa, de gratidão. Essa empresa, essa energia muda a vida das pessoas.

O comediante declarou de forma enfática o impacto da emissora de Silvio Santos em sua carreira: “O SBT é incrível e mudou a minha vida profissional. É demais isso aqui”.

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O SBT passou por diversas mudanças recentes, incluindo alterações na direção e na programação.

Rodrigo também abordou o novo ciclo da emissora e a mudança na direção, atualmente liderada por Patricia Abravanel e Daniela Beyruti.

Acredita-se que o Silvio foi exemplar. Representa a televisão em sua essência, sendo um ícone e um marco. Ele se preparou bem para passar o comando para a Patricia. A Dani também está trilhando o mesmo caminho. Não há como algo bom não ter resultados positivos, elas estão se destacando e realizando um trabalho excelente.

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Os realidades?

Rodrigo Capella, que já participou de realities anteriormente, declarou que a chegada de Boninho ao SBT abre a possibilidade de um retorno ao formato de confinamento.

“Acabou. Não acredito mais nessas paradas. Não sei se faria… Mas também não sei, estamos falando de quanto? (risos) Nunca digo que dessa água não beberem, mas acho que não.”

Fonte: Metrópoles

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