Rolex apoia Grégoire Courtine na busca por soluções inovadoras para paralisia
Neurocientista Grégoire Courtine, com apoio da Iniciativa Perpetual Planet da Rolex, inova com solução que combina implantes cerebrais, IA e estimulação da medu…
Revolução na Neurociência: Restauração de Movimentos para Pacientes com Lesões Medulares
Cerca de 20 milhões de pessoas em todo o mundo convivem diariamente com lesões medulares, frequentemente acompanhadas de paralisia. A pesquisa neurocientífica, liderada pelo neurocientista franco-suíço Courtine, busca transformar essa realidade, desenvolvendo tecnologias inovadoras para restaurar a mobilidade.
O trabalho, em colaboração com a neurocirurgiã Jocelyne Bloch e apoiado pela Iniciativa Perpetual Planet, visa devolver a capacidade de movimento a indivíduos com lesões medulares permanentes.
A “Ponte Digital” e o Primeiro Paciente
A solução desenvolvida por Courtine combina implantes cerebrais, inteligência artificial e estimulação elétrica da medula, criando uma “ponte digital” entre o pensamento e a ação. O primeiro paciente a se beneficiar dessa tecnologia foi o holandês Gert-Jan Oskam, que sofreu um acidente de bicicleta em 2011.
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Após a cirurgia, Oksam demonstrou a capacidade de mover um avatar digital com o pensamento e, em seguida, começou a movimentar suas pernas, conseguindo andar em casa com segurança.
Inspirado em Super-Homem
Courtine, influenciado pela história de Christopher Reeve, ator de Super-Homem, que também convive com paralisia, encontrou inspiração para dedicar sua pesquisa à luta contra a paralisia. A determinação de Reeve em superar seus desafios motivou Courtine a buscar soluções inovadoras para restaurar a mobilidade em pacientes com lesões medulares.
Tecnologia em Desenvolvimento e Perspectivas Futuras
Embora a tecnologia ainda esteja em desenvolvimento, os primeiros projetos, voltados para a recuperação dos braços, já estão sendo comercializados com a Onward Medical. A expectativa é que, em cinco a seis anos, o sistema esteja disponível nos Estados Unidos e na Europa, com o objetivo de restaurar a mobilidade em pacientes com lesões medulares.
A pesquisa também está sendo expandida para outros casos, como pacientes com Parkinson e vítimas de AVC.
Autor(a):
Redação ZéNewsAi
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