Romário causa polêmica com declarações e ataca FHC e Oliver Kahn na Copa do Mundo

Romário causa polêmica! Em 2002, declaração icônica com FHC e críticas a Felipão na Copa. Relembre o caso!

11/11/2025 8:14

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Romário causa polêmica com declarações e ataca FHC e Oliver Kahn na Copa do Mundo
(Imagem de reprodução da internet).

Em 2002, uma controvérsia gerou grande repercussão envolvendo a decisão de não convocar Romário para a Copa do Mundo, disputada no Japão e Coreia do Sul. O debate, que chegou a envolver o então presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, intensificou-se durante uma viagem oficial à Polônia.

Em um encontro com jornalistas, FHC foi questionado sobre a possibilidade de Romário participar do torneio. A resposta do presidente, marcada por uma forte afirmação, gerou grande atenção: “Eu sou Romário. Sobre isso não há dúvida. O resto eu não respondo.

Romário, eu sou.” A reação imediata foi de especulação na imprensa, com muitos acreditando que a declaração era uma forma de resposta a um episódio anterior envolvendo o jogador.

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Já em 1999, durante um período de forte desvalorização do Real, Romário marcou um gol pelo Flamengo e exibiu uma mensagem estampada na camisa abaixo do uniforme: “Eu sou FHC”. Impressionado com a manifestação do presidente, Romário fez um agradecimento público, expressando seu desejo de continuar jogando e buscando a convocação para a seleção e a Copa do Mundo.

Ele ressaltou a importância de manter sua performance dentro de campo como caminho para alcançar seu objetivo.

O técnico Luiz Felipe Scolari, na época, enfrentava pressão para convocar Romário. Em diversas ocasiões, o treinador afirmava que não faria convocações baseadas em “marra”, demonstrando sua insatisfação com declarações do jogador. Em entrevista à revista IstoÉ, Romário criticava a influência de empresários e “padrinhos” nas decisões da seleção.

Ele admitia que sempre havia sido parte do grupo, mas questionava o processo de escolha na época.

Em determinado momento, Romário amenizou suas críticas, reconhecendo que as convocações eram, de fato, influenciadas por figuras de poder. Ele explicou que sempre havia sido parte do grupo, mas que, com a chegada de Felipão, o processo de seleção havia mudado.

Um caso envolvendo Romário e uma aeromoça, durante uma viagem para o jogo contra os uruguaios pelas Eliminatórias, também foi mencionado como possível motivo para sua não convocação. A situação gerou ainda mais especulações sobre o assunto.

Após a conquista do pentacampeonato, com a vitória da seleção sobre a Alemanha, 2 a 0, dois gols de Ronaldo, Romário defendeu a permanência de Felipão no comando da equipe. Ele argumentou que o treinador merecia continuar, citando sua atitude e a oportunidade que teve em 1994.

Romário enfatizou que o título era importante para o povo brasileiro e que a frustração de não ter ido à Copa não importava no momento.

Sobre Ronaldo, Romário ressaltou que o craque havia se mostrado confiável e que, tecnicamente, ainda não havia apresentado seu melhor futebol devido a problemas de saúde. Em relação ao goleiro alemão Oliver Kahn, Romário não perdeu a oportunidade de ironizar o jogador, classificando-o como “o melhor e o mais feio da Copa”.

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