Rui Costa desmentiu envolvimento na Nova Rota da Seda e reiterou a importância de “sinergias”

A iniciativa chinesa, lançada em 2013, visa investir em infraestrutura e conectar diversos países à China.

1 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

O ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, reiterou que o Brasil não entrará na Iniciativa do Cinturão e Rota (a chamada Nova Rota da Seda) chinesa. Em entrevista a jornalistas na segunda-feira (12), o petista afirmou que o objetivo é buscar sinergia com a estratégia do gigante asiático.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A designação do Cinturão e Rota para a China é a mesma denominação do PAC para nós, uma estratégia governamental de desenvolvimento. E é essa sinergia que buscamos: sintonizar a estratégia chinesa com a brasileira.

Assim como não seguiremos a mesma estratégia deles, almejamos integrar as estratégias do Brasil e da China. A China possui sua definição independente e o Brasil a sua. O que se discute sobre sinergia reside em identificar onde essas estratégias se encontram.

LEIA TAMBÉM!

A CNN apontou que a utilização do termo “sinergia” possibilita para o Brasil manter uma posição equidistantemente entre China e Estados Unidos, e que o gigante asiático sustenta a noção de que a maior economia da América Latina intensificará seus laços com sua estratégia.

A iniciativa chinesa, lançada em 2013, visa investir em infraestrutura e conectar diversos países à China. Estima-se que aproximadamente 150 países estejam envolvidos, com investimentos que ultrapassam US$ 1 trilhão globalmente.

Empresa de telefonia chinesa chega ao mercado brasileiro.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Fonte: CNN Brasil

Sair da versão mobile