Rússia e Ucrânia realizaram a troca de 84 prisioneiros de guerra

O anúncio foi feito pelo Ministério de Defesa russo e confirmado pelo governo ucraniano; de acordo com Zelensky, o acordo incluiu prisioneiros militares…

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KYIV (Ukraine), 10/05/2025.- Ukraine's President Volodymyr Zelensky gestures as he addresses a joint press conference following a meeting of the 'Coalition of the willing' at the Mariinskyi Palace, the official residence of the president of Ukraine, in Kyiv, Ukraine, 10 May 2025, amid the ongoing Russian invasion. (Ucrania, Kiev) EFE/EPA/SERGEY DOLZHENKO

Rússia e Ucrânia trocaram, nesta quinta-feira (14), 84 prisioneiros de guerra, anunciou o Ministério da Defesa russo, na véspera de uma reunião de cúpula entre o presidente russo, Vladimir Putin, e seu homólogo americano, Donald Trump. De acordo com a pasta, “84 militares russos retornaram do território controlado pelo regime de Kiev. Em troca, 84 prisioneiros de guerra das Forças Armadas ucranianas foram entregues”.

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O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, confirmou a troca, e declarou que ela incluiu tanto militares quanto civis. “Entre as pessoas libertadas hoje estão civis detidos pelos russos desde 2014, 2016 e 2017, além de soldados que participaram da defesa da cidade portuária de Mariupol, cercada pelo Exército russo em 2022”, destacou. Zelensky afirmou que os Emirados Árabes Unidos desempenharam um papel de mediação na troca, assim como em operações similares anteriores.

A troca de prisioneiros e restos mortais de militares ainda ocorre em um dos últimos espaços onde Moscou e Kiev mantêm colaboração, mais de três anos e meio após o início da ofensiva russa contra a Ucrânia.

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As partes trocaram milhares de prisioneiros neste ano, após acordos obtidos em três rodadas de negociações diretas em Istambul, entre maio e julho. As trocas representaram o único resultado tangível das reuniões. Na última reunião nesse formato, em julho, as duas delegações identificaram o “distanciamento” de suas posições para finalizar o conflito.

Com informações da AFP

Publicado por Nícolas Robert

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Fonte por: Jovem Pan

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