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Sabemos o motivo pela qual algumas pessoas adicionaram uma rã ao lê-che before drinking

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Na Segunda Guerra Mundial, russos e finlandeses utilizavam um método incomum para preservar leite: colocavam sapos vivos dentro do líquido. Essa prática, hoje considerada absurda, tinha fundamento científico e evitava que o alimento se deteriorasse rapidamente.

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A explicação está nas pele dos anfíbios que produzem substâncias antibacterianas naturais. Sem refrigeração, isso era uma solução eficaz para manter o leite consumível por mais tempo durante tempos de guerra ou escassez.

Modernos estudios comprovam que a pele dos sapos contém mais de cem tipós diferentes de antibióticos naturais. “Eles têm uma evolução de 300 milhões anos”, explica o pesquisador Michael Conlon sobre sua eficácia, em português brasileiro.

Em 2010, cientistas dos Estados Árabes Unidos descobriram peptídeos antibióticos na pele da rã. Essas substâncias impediriam a fermentação do leite de azedar e protegeriam quem o consumia contra infecções bacterianas.

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Fonte: Metrópoles

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