São Paulo Reage com Indignação à Arbitragem do Clássico
O São Paulo manifestou forte indignação após a atuação da arbitragem no clássico contra o Palmeiras, disputado no domingo (5) no Morumbi, pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro. O jogo, que terminou com a vitória do Palmeiras por 3 a 2, gerou críticas da comissão técnica e da diretoria do clube paulista.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
A polêmica se iniciou com a decisão da arbitragem de não marcar um pênalti em lance envolvendo Tapia, derrubado por Allan na área. Além disso, o São Paulo reclamou da falta de expulsão de Andreas Pereira, que cometeu uma entrada dura em Marcos Antônio.
Após o apito final, o clube classificou a atuação da equipe de arbitragem como “desastrosa”, alegando que os erros tiveram “influência direta no resultado do jogo”. A nota oficial também mencionou a “omissão do VAR” e “lances capitais ignorados”, como cotoveladas e entradas duras que poderiam ter resultado em cartões vermelhos.
LEIA TAMBÉM!
CBF Afasta Árbitros e Anuncia Treinamento
Em resposta à controvérsia, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou o afastamento dos árbitros Ramon Abatti Abel e Ilbert Estevam da Silva, responsáveis pela condução e pelo VAR da partida. Além disso, a CBF informou que os árbitros Lucas Casagrande e Gilberto Rodrigues Castro Junior, que atuaram no jogo entre Red Bull Bragantino e Grêmio, serão submetidos a treinamento de aperfeiçoamento e avaliação interna antes de retornarem à Série A.
Reclamações se Espalham: São Paulo e Grêmio Protestam
A insatisfação com a arbitragem não se limitou ao São Paulo. O Grêmio também protestou, após perder para o Red Bull Bragantino por 2 a 1 em Bragança Paulista. O time gaúcho questionou um pênalti marcado nos acréscimos e a expulsão de um jogador, cobrando explicações da CBF.
O jogador Marllon, envolvido na marcação da controversa penalidade, fez um forte desabafo: “O Grêmio Futebol Porto-Alegrense está sendo categoricamente roubado desde que começou o campeonato. A gente vive numa liga onde você quer melhorar o calendário, mas a gente não tem nem profissionalização dos árbitros”.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE