São Paulo recebe projeto para aumentar a capacidade do Morumbi para 85 mil espectadores

WTorre propõe à equipe paulista reforma com demolição do anel inferior e assentos até a linha do campo.

09/05/2025 15h31

2 min de leitura

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(Imagem de reprodução da internet).

A WTorre apresentou à diretoria do São Paulo Futebol Clube o projeto de reforma do estádio do Morumbi. O documento, apresentado nesta sexta-feira (9.mai.2025), contempla cobertura completa e ampliação da capacidade para 85.000 lugares, com investimento estimado em R$ 1,5 bilhão. O presidente da WTorre, Marco Siqueira, detalhou a proposta.

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A diretoria paulistana analisa o projeto de modernização do estádio. A reforma contempla a demolição do anel inferior, a extensão das cadeiras até a linha do campo, a instalação de camarotes, novos bares, restaurantes e quartos de hotel.

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O projeto prevê a finalização das obras até 2030, ano do centenário de São Paulo. A iniciativa visa modernizar o estádio e incrementar as receitas do clube por meio da exploração comercial do espaço.

A proposta contempla uma joint venture entre a construtora e o clube. As intervenções serão realizadas no estádio localizado na zona sul de São Paulo, que atende atualmente 60 mil torcedores.

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Já o outro negócio de peso da WTorre é com o São Paulo. O projeto de reforma do Morumbi foi entregue à diretoria do clube e está sujeito a deliberações internas. O acordo com o São Paulo está numa fase anterior ao do Santos. Nós ainda vislumbramos mais um período de negociação sobre o modelo de negócio e a estrutura física. O São Paulo tem um estádio grande, com muito potencial para receber eventos, mas precisamos estruturar uma equação correta.

O presidente da WTorre detalhou os aspectos técnicos e financeiros do projeto. A modernização do Morumbi tem custo estimado entre R$ 1,5 bilhão e seguirá o mesmo modelo de joint venture. O projeto contempla cobertura, 85.000 lugares (atualmente 60.000), demolição do anel inferior e extensão das cadeiras até a beira do campo, um ou duas fileiras de camarotes, além de bares e restaurantes, com quartos de hotel. A cobertura é uma prioridade, mas representa o principal item de custo. Siqueira afirmou que a equipe está avaliando se a cobertura é essencial ou não.

Quanto ao prazo para a conclusão das obras, o executivo declarou: “Há tempo. E é estratégico, pois se o clube não fizer nada diferente, não tem como alcançar outro patamar de receitas. Certamente, o estádio pode agregar.”

O modelo de negócio e os detalhes da estrutura física do Novo Morumbis ainda estão em fase de negociação entre as partes. A expectativa é que, após as deliberações internas do São Paulo, sejam definidos os próximos passos para a implementação do projeto.

Fonte: Poder 360

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