Uma semente lançada no solo do interior do Estado de São Paulo, na cidade de São Carlos, possibilitou que uma iniciativa se propagasse por todo o Brasil.

Com 10 anos de existência no Brasil, o festival científico, chamado Pint of Science, segue em expansão nas 169 cidades que integram a iniciativa, nos dias 19, 20 e 21 de maio. Em Rio Claro, três bares receberão o evento.

Cervejaria Mazzeo

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A Cervejaria Mazzeo, na Avenida 22, 790, na Vila Aparecida, promoverá a palestra “Brincando com a Luz”, com o Prof. Dr. Adriano José Galvani Otuka, a partir das 19h30, nas terças e quartas, no mesmo horário, “Um Naturalista no Antropoceno”, com o Prof. Dr. Mauro Galetti. Na quarta-feira, o tema da discussão será “Estresse e adoecimento: como o desgaste mental impacta nossas vidas”, ministrada pela Profa. Ana Claudia Aparecida Amâncio da Faculdade Clateriano.

Biroteria

Na Birreria, situada na Rua 9, 440, o tema da palestra de segunda-feira, sempre no mesmo horário, será “Até a morte nos contamine!”, já na terça, palestra “Mas, afinal, o que é o Geoparque Corumbataí?”, com o geóMiguel Borduque e na quarta “Eu me dopô, e daqui?”. Com o Prof. Dr. Marcus Vinicius Simões de Campos, que abordará éticas associadas ao uso de substâncias ilícitas no esporte.

CHOPP E CIA

No Chopp e Cia, na Rua 2 com Avenida 5, o primeiro encontro terá como tema “Alumínio em plantas: brilhante, mas tóxico e ordinário”, com Prof. Dr. Gustavo Habermann, na terça-feira, o debate será sobre medicina, “Cirurgia de alta precisão: a revolução da robótica na medicina”, com Prof. Dr. Fabrizio Magaldi Messetti e na quarta-feira “Como as geotecnologias podem nos levar até o bar?”, com Prof. Dr. Lucas Moreira Furlan.

O projeto.

Originado na Inglaterra e introduzido no Brasil pelo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, a iniciativa expande-se progressivamente com a concepção de enviar cientistas para dialogar diretamente com os moradores de suas comunidades em espaços informais, como bares, restaurantes, cafés e praças públicas.

Atualmente, uma rede de colaboração nacional, com mais de dois mil voluntários, está mobilizada para apresentar a pesquisa científica que emerge e se desenvolve em cada região do Brasil.

Fonte: Jornal Cidade