Sebastião Coelho concorre à vaga de senador pelo partido Novo

O ex-desembargador formalizará sua adesão à coligação em 10 de junho; a disputa será no Distrito Federal em 2026.

1 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

O desembargador aposentado Sebastião Coelho formalizará sua filiação ao partido Novo no dia 10 de junho. Na nova legenda, Coelho assegura sua pré-candidatura à disputa pela Senado Federal, representando o Distrito Federal, nas eleições de 2026.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A filiação foi apresentada como uma estratégia do Novo para aumentar sua representatividade no Congresso, com a inclusão de profissionais e defensores da “liberdade de expressão”, entre outras pautas do partido.

O presidente nacional da sigla declarou, em comunicado, que “é uma honra receber o Dr. Sebastião Coelho”.

LEIA TAMBÉM!

O presidente nacional do Novo, Eduardo Ribeiro, declarou: “Um homem decente e honrado, que age com coerência e convicção. Sua coragem para enfrentar os abusos do Supremo é inquestionável, e demonstra que teremos um projeto claro de representação qualificada, firme e pronta para combater a tirania que se instalou em Brasília.”

O presidente da sigla no DF, Thiago Cianni, afirmou que a filiação é “um reforço de peso que nos aproxima ainda mais do nosso objetivo, que é oferecer ao DF uma opção de voto consciente, com compromisso ético e com a transformação da política”.

Natural de Santana do Ipanema (AL), Sebastião Coelho, com 70 anos, desenvolveu sua carreira no Judiciário do Distrito Federal, exercendo inicialmente o cargo de juiz e, em seguida, o de desembargador do TJDFT (Tribunal de Justiça do DF e Territórios). Em 2022, renunciou à função de vice-presidente e corregedor do TRE-DF (Tribunal Regional Eleitoral do DF) em manifestação de discordância em relação à nomeação do ministro Alexandre de Moraes à presidência do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), considerando que o ministro teria promovido um “guerra contra o país”.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Após sua aposentadoria, Coelho trabalhou na defesa de réus nos eventos de 8 de janeiro de 2023. Em sustentações orais no STF (Supremo Tribunal Federal), criticou os ministros da Corte, alegando que são “as pessoas mais odiadas deste país”.

Fonte: Poder 360

Sair da versão mobile