Em 2024, o Brasil contabilizou 74,9 milhões de domicílios com acesso à internet, correspondendo a 93,6% do total de domicílios. Esse número representa um aumento de 1,1 ponto percentual em relação a 2023. O progresso foi notável, sobretudo nas áreas rurais, onde a diferença em relação às áreas urbanas reduziu de mais de 40 pontos percentuais em 2016 para 9,9 pontos em 2024. Os dados são do Módulo de Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) da PNAD Contínua, divulgados pelo IBGE.

Em relação à banda larga, o uso de serviços móveis subiu de 83,3% para 84,3%, e a banda larga fixa também apresentou crescimento, elevando-se de 86,9% para 88,9%. Esses números indicam uma maior conectividade entre os brasileiros, tanto em áreas urbanas quanto rurais.

A televisão exibiu uma leve redução. A porcentagem de residências com acesso à TV aberta diminuiu de 88,0% para 86,5%. Em 2024, 18,3 milhões de domicílios, o que corresponde a 24,3%, possuíam TV por assinatura, uma diminuição de 0,9 ponto percentual em comparação com o ano anterior.

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Os serviços de streaming também apresentaram crescimento, com 43,4% dos lares que possuem TV acessando essas plataformas. Isso corresponde a 32,7 milhões de domicílios, um aumento de 1,5 milhão em relação a 2023, demonstrando uma mudança nos hábitos de consumo de mídia.

Em relação ao telefone fixo, apenas 7,5% dos lares ainda utilizavam esse serviço, enquanto a inserção de celulares atingiu 97,0%. A proporção de domicílios com acesso à rede móvel celular foi de 92,0%, evidenciando a predominância dos dispositivos móveis na comunicação. A presença de rádio nos lares também apresentou uma queda, com 48,5% dos domicílios possuindo esse meio de comunicação, o que representa uma redução de 2,3 milhões em comparação com o ano anterior.

Reportagem elaborada com a assistência de inteligência artificial.

Fonte por: Jovem Pan