Sóstenes questiona atuação de Motta em relação a emendas: “Ilegal”

A presidência da Câmara impediu que as comissões votassem homenagens a Bolsonaro até agosto.

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(Imagem de reprodução da internet).

O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), tomou uma decisão de proibir reuniões de comissões nesta terça-feira (22.jul.2025), que o líder do PL na Câmara, Sostenes Cavalcante (RJ), classificou como “ilegal e antirregimental”.

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As comissões de Segurança Pública e Relações Exteriores, majoritariamente compostas por bolsonaristas, haviam agendado reuniões para as 10h com o objetivo de votar homenagens ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em forma de proposições de louvor. A decisão de Motta, por volta do mesmo horário, impediu que os encontros ocorressem.

A oposição convocou a imprensa para uma reunião.

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Temos uma decisão ilegal, contrária ao regimento interno do presidente Hugo Motta. Motta não se encontra no Brasil. Nem ele, nem o vice, Altineu Cortés (PL-RJ). O regimento em vigor é Elmar Nascimento (União Brasil-BA). A única decisão a que deveríamos nos submeter é a de Elmar Nascimento, afirmou Sostenes.

A informalidade no ambiente de trabalho.

Na quinta-feira (18/07), Motta e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, decidiram prosseguir com o recesso de julho. Contudo, os parlamentares estabeleceram um “recesso branco”, visto que as Casas não poderiam se afastar enquanto a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2026 não fosse votada. Rigorosamente, o Legislativo deveria permanecer em funcionamento, conforme determina a Constituição.

O presidente da Câmara afirmou que os trabalhos legislativos serão retomados na semana de 4 de agosto, com sessões deliberativas e funcionamento normal das comissões, conforme o calendário previsto. O parlamentar Sostenes indicou que as homenagens a Bolsonaro serão votadas pelas comissões em agosto.

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Fonte por: Poder 360

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