Stablecoins: Nova Era Financeira Domina Globus com Transações de Trilhões!

Stablecoins dominam o cenário financeiro global! USDT e USDC movimentam trilhões anuais, rivalizando com Visa e Mastercard. Pagamentos internacionais via Pix simplificam transações, inclusive no Brasil. Descubra como neobanks e fintechs impulsionam essa revolução e como a regulamentação avança no Brasil!

2 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

A Ascensão das Stablecoins: Um Novo Paradigma Financeiro

Em 2025, o cenário financeiro global testemunhou uma transformação notável com a consolidação das stablecoins como uma infraestrutura fundamental. Os volumes de transações em stablecoins, como USDT e USDC, atingiram dezenas de trilhões de dólares anuais, um patamar comparável ao processado por gigantes como Visa e Mastercard.

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Essa evolução não se limitou a um novo ativo digital; as stablecoins passaram a desempenhar funções clássicas do sistema financeiro, atuando como uma alternativa funcional ao SWIFT em fluxos de liquidação internacional.

A Inovação na Prática: Pagamentos Transfronteiriços Simplificados

Um exemplo prático dessa mudança se tornou evidente com a possibilidade de um argentino pagar um QR Code Pix no Brasil, utilizando seu aplicativo financeiro. O processo envolve a leitura do QR Code, a conversão da moeda argentina em stablecoins (dólar e real), e a liquidação final via Pix.

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Essa dinâmica já se tornou comum em grandes centros urbanos como Rio de Janeiro, Florianópolis e São Paulo, com estrangeiros utilizando esse modelo para pagar consumo cotidiano em estabelecimentos como Uber, McDonald’s e Renner, além de hotéis e restaurantes.

O Impacto das Neobanks e Fintechs

O crescimento de neobanks e fintechs, operando com a arquitetura baseada em stablecoins, impulsiona ainda mais essa transformação. Diferentemente dos bancos tradicionais, esses players oferecem a conveniência de “contas globais” onde os usuários mantêm saldos em stablecoins representativas de diferentes moedas.

Essa abordagem simplifica pagamentos e transferências globais, operando 24 horas por dia, sete dias por semana, com custos marginais reduzidos.

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Regulamentação e o Futuro das Stablecoins

Em 2025, o cenário regulatório avançou com o avanço da regulação dos Prestadores de Serviços de Ativos Virtuais (PSAV) no Brasil, além da perda de tração do Drex, com o Banco Central indicando a necessidade de regular emissores privados de stablecoins, criando previsibilidade jurídica para o desenvolvimento de soluções de mercado.

Essa evolução sinaliza um futuro onde as stablecoins se consolidam como uma peça-chave na infraestrutura financeira global, facilitando a interoperabilidade entre países e transformando operações cambiais complexas em fluxos triviais de liquidação.

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