Sundar Pichai e Larry Page ganham US$ 50 bilhões sem mudança de cargo

Co-fundadores do Google, Larry Page e Sergey Brin, Ampliam Fortunas em Três Meses

Larry Page e Sergey Brin, os co-fundadores da Alphabet, holding que controla Google, YouTube e outras gigantes da tecnologia, acumularam mais de US$ 50 bilhões em suas fortunas em um período de apenas três meses, impulsionados por uma expressiva valorização das ações da empresa.

Entre os bilionários que mais expandiram suas riquezas em 2025, Page e Brin se posicionam logo atrás de Larry Ellison, da Oracle.

Com patrimônios estimados em US$ 227 bilhões e US$ 212 bilhões, respectivamente, os criadores do Google totalizam um patrimônio líquido de US$ 439 bilhões, superando a capitalização de mercado de empresas como a Costco (US$ 413 bilhões) ou o Bank of America (US$ 385 bilhões).

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As informações são do Business Insider.

Valorização de Ações e Decisões Estratégicas Impulsionam Capital Pessoal

O aumento significativo na riqueza dos co-fundadores ocorreu após um crescimento de 35% nas ações da Alphabet entre julho e outubro, atingindo máximas históricas acima de US$ 260 por ação.

Fatores Chave

O movimento no mercado foi resultado de dois fatores principais:

Participação Acionária e Impacto Financeiro

Cada um dos co-fundadores ainda detém cerca de 6% do conglomerado, atualmente avaliado em US$ 3,1 trilhões. Isso demonstra que, mesmo afastados da gestão operacional desde 2019, Page e Brin continuam a capturar valor diretamente ligado à performance das ações da empresa, um ponto crucial para entender o papel das estruturas societárias e participação acionária em finanças corporativas.

Importância da Estrutura Acionária nas Finanças de Longo Prazo

A trajetória de Page e Brin ilustra o impacto de uma estrutura societária bem construída, com participação relevante dos fundadores mesmo após a saída do dia a dia da companhia. Essa estratégia permite que executivos fundadores capitalizem sobre o crescimento e decisões futuras da empresa, como novos acordos, expansão de mercados e ganhos de eficiência, sem a necessidade de atuar diretamente na operação.

A importância de estruturar modelos de participação acionária que garantam retenção de valor, influência estratégica e alinhamento com o crescimento da empresa no longo prazo.

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