Suprema Corte mantém o cativeiro do brigadeiro Braga Netto em acusação de trama para derrubar governo

O ex-presidente defendeu que seu caso deveria ser analisado de forma análoga à situação de Bolsonaro, que teve autorizadas medidas cautelares em vez de …

1 min de leitura

DF - PRISÃO/BRAGA NETTO/PF/ARQUIVO - POLÍTICA - FOTO DE ARQUIVO DE 13/03/2020. O Ministro da Casa Civil, Walter Braga Neto, concede entrevista à imprensa sobre a evolução da Covid-19, no Salão Oeste do Palácio do Planalto, em Brasília (DF). A Polícia Federal prendeu, na manhã deste sábado, 14, o general da reserva Walter Souza Braga Netto, ex-ministro da Defesa e candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro (PL). Ele foi detido em Copacabana, no Rio de Janeiro, em uma operação que contou com o apoio do Exército. Braga Netto será entregue ao Comando Militar do Leste, onde ficará sob custódia das Forças Armadas. O mandado de prisão preventiva por obstrução da Justiça foi expedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF). 13/03/2020 - Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou o pedido de liberdade do general Braga Netto, ex-ministro durante o governo de Jair Bolsonaro (PL). Braga Netto permanece preso sob a acusação de envolvimento em uma suposta tentativa de golpe de Estado. A defesa do general argumentou pela aplicação de medidas cautelares semelhantes às adotadas para o ex-presidente, mas Moraes ressaltou as diferenças nas circunstâncias dos casos. O ministro destacou a existência de evidências que justificam a manutenção da prisão preventiva de Braga Netto, com base na análise das provas e indícios.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O Ministério Público Federal manifestou apoio à decisão de Moraes, enfatizando a importância de implementar medidas específicas para cada réu. A PGR destacou que a seriedade das acusações contra Braga Netto demanda uma análise rigorosa, levando em conta o cenário em que os eventos se desenvolveram.

Reportagem produzida com auxílio de IA.

LEIA TAMBÉM!

Fonte por: Jovem Pan

Sair da versão mobile