Tarcísio afirma que o descarte de esgoto no Rio Tietê é “horrível, porém necessário”
Na manhã de 28 de junho, a ação de despejar um líquido escuro na área do Córrego do Mandaqui foi interrompida.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, classificou o despejo de esgoto sem tratamento no Rio Tietê, ocorrido em 27 de junho de 2025, como um “efeito colateral terrível”, porém indispensável para assegurar a segurança dos profissionais que executavam reparos em um interceptor danificado a 18 metros de profundidade. Ele ressaltou que aquela ação era fundamental para evitar consequências mais graves.
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Na manhã do dia 28 de junho, o despejo de um líquido escuro na região do Córrego do Mandaqui foi interrompido. A Sabesp, responsável pela gestão de água e esgoto, confirmou que a manobra emergencial visava esvaziar a tubulação afetada, possibilitando o acesso dos técnicos. A companhia destacou a instabilidade geotécnica da área como um fator que exigiu tal intervenção.
A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) foi notificada e conduzirá uma inspeção no local, além de adotar as medidas legais pertinentes.
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É importante ressaltar que a área já havia apresentado problemas anteriormente, incluindo uma cratera que se formou na Marginal Tietê em abril de 2025, decorrente de falhas na rede de esgoto e instabilidade do solo.
O interceptor em questão é responsável por transportar esgoto de diversos bairros da zona norte até a estação de tratamento em Barueri. Com a interrupção do fluxo, a Sabesp teve que bombear os efluentes sem tratamento para o Córrego Mandaqui, o que gerou preocupações sobre os impactos ambientais e a saúde pública na região.
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Reportagem produzida com auxílio de IA.
Fonte por: Jovem Pan