O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), trouxe à tona suas opiniões sobre a gestão do governo federal durante sua participação na primeira edição do UBS Wealth Management Latam Summit, realizado no Rosewood Hotel em São Paulo.
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O evento reuniu importantes investidores e líderes empresariais, oferecendo uma plataforma para o governador expressar suas visões sobre os cenários político e econômicos do país.
Em seu discurso, Tarcísio avaliou criticamente o caminho seguido sob a administração do Partido dos Trabalhadores, argumentando que o país está em uma direção equivocada. Ele expressou sua preocupação com a situação atual, utilizando uma linguagem forte ao descrever o que considera ser um desvio de rumo.
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O Compromisso com a Direita
Ao discutir o futuro político, Tarcísio reforçou a importância da união da direita para o Brasil. Ele enfatizou que, apesar de diferentes papéis, o objetivo é trabalhar em conjunto para alcançar um resultado positivo. Ele se mostrou disposto a cumprir sua missão, sem buscar protagonismo individual.
O governador ressaltou que o sentimento de “salvar e recuperar o Brasil” é compartilhado por outros governadores de direita, independentemente da escolha dos candidatos na disputa eleitoral. Ele acredita que a força da direita pode trazer a mudança desejada.
Reações ao Caso Bolsonaro
Durante o evento, Tarcísio também abordou a situação do ex-presidente Jair Bolsonaro, mencionando-o como um amigo. Ele expressou seu apoio à família Bolsonaro, mantendo contato com os filhos, Flávio e Carlos, além do próprio ex-presidente.
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O governador levantou questões sobre a prisão de Bolsonaro, focando em aspectos humanitários e políticos, e questionando os benefícios da detenção para a estabilidade do país. Ele considerou o ex-presidente um “idoso com problemas de saúde”, e expressou preocupação com o tratamento que ele está recebendo.
“Independente de qualquer coisa, esse é o tratamento que vamos dar a um ex-presidente idoso com problemas de saúde? A questão humana é de rosto. Vale a pena deixar ele em prisão? O que vamos ganhar com isso como país?”, questionou o governador.
Ele concluiu reafirmando sua lealdade e solidariedade a Bolsonaro, mencionando as sequelas do atentado sofrido em 2018, e expressando o desejo de que ele receba um tratamento digno e respeitoso.
