Tarcísio de Freitas defende Bolsonaro e critica prisão do ex-presidente

Tarcísio de Freitas defende Bolsonaro: governador critica prisão do ex-presidente. Defesa de Bolsonaro intensifica oposição ao STF. Reitera apoio e prevê “inocência” do ex-presidente

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(Imagem de reprodução da internet).

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que figura como um dos principais apoiadores do ex-presidente Bolsonaro, expressou sua opinião sobre a prisão do ex-presidente através de suas redes sociais. Em suas postagens, ele criticou a decisão, argumentando que a detenção de um homem de 70 anos, considerando seu estado de saúde e ignorando diversos pedidos e evidências, é uma afronta à dignidade humana.

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Ele também demonstrou apoio incondicional a Bolsonaro, afirmando que o tempo revelará a inocência do ex-presidente e que continuará ao seu lado na luta contra o que considera uma injustiça.

A prisão do ex-presidente foi justificada pela Polícia Federal como uma medida para garantir a ordem pública. O filho do ex-presidente, Flavio Bolsonaro, organizou uma vigília em frente ao condomínio do capitão da reserva para a noite do sábado.

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Bolsonaro foi conduzido à Superintendência da Polícia Federal e encaminhado para uma sala de Estado, um espaço reservado para autoridades de alto escalão.

Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) condenaram o ex-presidente e sete aliados por crimes como organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e dano qualificado. A maioria dos condenados recebeu sentenças de mais de 20 anos de prisão.

No entanto, a prisão não será imediata, pois Bolsonaro e os demais podem recorrer da decisão e tentar reverter as condenações. A efetivação da prisão dependerá da análise dos recursos apresentados.

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A defesa do ex-presidente Bolsonaro havia solicitado que ele cumprisse a pena em regime semiaberto, alegando que ele não teria condições físicas para ser preso em um presídio comum, o que poderia representar risco à sua vida, devido ao seu estado de saúde debilitado.

A defesa também informou que pretende recorrer da decisão por meio de embargos infringentes ao STF.

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