Tarcísio e Nunes desfilam em um carro alegorias na Marcha para Jesus

Tarcísio e Nunes desfilam em carro alegoria na Marcha para Jesus.

1 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

Um dos 7 veículos de som da Marcha para Jesus, na quinta-feira (19.jun.2025), na zona norte de São Paulo, conta com a presença do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) e do prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O deputado André do Prado (PL), presidente da Alesp, acompanhou o evento evangélico. O presidente Luiz Inácio da Silva (PT) enviará um representante, o advogado-geral da União, Jorge Messias, para os discursos do palco principal, que ocorrerão no início da tarde.

O evento gospel é conduzido pela Igreja Renascer em Cristo, liderada pelo apóstolo Estevam Hernandes. A expectativa é de receber 2 milhões de fiéis.

LEIA TAMBÉM!

A concentração iniciou-se na avenida Tiradentes, próximo à estação do Metrô da Luz, prosseguindo em direção à praça Heróis da Força Expedicionária Brasileira, na zona norte.

Em junho, o IBGE divulgou dados do Censo de 2022, revelando que os evangélicos constituem 26,9% da população brasileira. Essa é a segunda maior bancada religiosa do país, ficando atrás apenas dos católicos, que representam 56,7%.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Lula não participará da marcha. O representante do petista, Jorge Messias, que é evangélico, foi vaiado no evento em 2023.

Em 2024, o ministro da AGU (Advocacia-Geral da União) participou do discurso do apóstolo Estevam Hernandes, organizador da marcha. Não houve interrupções.

Veja (41s):

A Marcha para Jesus no Brasil realizou sua primeira edição em 1993, motivada por um evento similar ocorrido desde 1980 no Reino Unido. Em 2009, Lula, em seu segundo mandato, promulgou a lei que instituiu a celebração no calendário oficial do país. O petista não participou da marcha.

Em 2019, Jair Bolsonaro (PL) foi o primeiro presidente a participar do evento evangélico, que ficou interrompido nos dois anos seguintes devido à pandemia de Covid-19.

Em 2022, após a tentativa malsucedida de reeleição, Bolsonaro retomou a utilização de provocações contra a “ideologia de gênero”, o aborto e a legalização das drogas.

Fonte por: Poder 360

Sair da versão mobile