Tarcísio Fontes Declara: “Fim do PCC” nos Presídios de SP – Crise Urgente!

Governo de SP afirma que facções perderam controle nos presídios! Tarcísio Fontes anuncia fim da Cracolândia e reage sindicato dos policiais penais. Leia agora!

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(Imagem de reprodução da internet).

Governo de São Paulo Afirma Fim do Controle das Facções nos Presídios

O governador de São Paulo, Tarcísio Fontes, afirmou nesta sexta-feira (19) que as organizações criminosas, incluindo o Primeiro Comando da Capital (PCC), não exercem mais controle sobre o sistema prisional do estado. A declaração foi feita durante a apresentação do balanço da gestão de 2025 e gerou uma forte reação do sindicato dos funcionários do sistema penitenciário.

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O discurso, que durou aproximadamente duas horas e focou na segurança pública, celebrou a queda nos índices de roubos e o que o governador chamou de “fim da Cracolândia”. Tarcísio enfatizou que o Estado retomou a autoridade dentro das unidades prisionais, destacando operações conjuntas com o Ministério Público e o uso de inteligência e tecnologia.

“Quem fala ‘há um controle das facções nos presídios’, não há. Não há mais. Esse tempo passou. Hoje há o controle do Estado. O Estado comanda os presídios”, declarou o governador, recebendo aplausos ao apresentar dados sobre a integração de 93 mil câmeras de segurança.

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Reação do Sindicato dos Policiais Penais

A afirmação do governador foi contestada pelo sindicato que representa os policiais penais e funcionários do sistema prisional. Em nota oficial, a entidade argumentou que o suposto controle das facções tem se fortalecido devido ao descaso governamental e à falta de efetivo.

Segundo os dados apresentados pelo sindicato para rebater o governador, o cenário atual é de uma grave desproporção entre a massa carcerária e a força de trabalho. A situação atual apresenta os seguintes dados: População carcerária: Mais de 220 mil presos; Efetivo policial penal: Pouco mais de 24 mil agentes;

A categoria ressaltou que esse contingente reduzido é responsável por toda a segurança interna e externa, além de transporte e escolta de presos. A nota ainda destaca que grande parte das unidades opera com lotação acima do máximo permitido pelo Supremo Tribunal Federal.

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