Tati Machado retorna à televisão após a perda do filho; qual a duração da licença maternidade para natimorto?

Tati Machado emocionou o público ao retornar à televisão após a trágica perda de seu filho.

A apresentadora, conhecida por seu carisma, voltou para o “Mais Você”, causando entusiasmo entre telespectadores e colegas.

A volta da apresentadora Tati Machado, pouco mais de dois meses após a morte do seu primeiro filho, Rael, evidenciou uma questão relevante: qual o período da licença-maternidade para casos de natimorto.

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A influenciadora Tati Machado passou por um período de afastamento de suas redes sociais.

No Brasil, a legislação garante o direito à licença-maternidade para todas as mães, inclusive aquelas que sofrem a perda de um bebê ainda não nascido.

A licença é de 120 dias, como em casos de nascimentos sem complicações. Este afastamento é vital para o luto e a recuperação emocional e física da mãe.

Qual é a legislação sobre natimortos?

A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) assegura que, em casos de óbito fetal, as mães tenham o mesmo período de recuperação que teriam se o bebê tivesse nascido vivo. Isso garante às mães o tempo necessário para elaborar essa perda.

A licença maternidade para natimorto garante ao gestante o afastamento do trabalho em condições semelhantes às da licença normal, desde a confirmação da morte fetal após a 28ª semana de gestação até 15 dias após o óbito.

O mesmo se aplica ao benefício de salário-maternidade concedido pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). O período de pagamento pode chegar a 120 dias, e este é o mesmo para o nascimento de recém-nascidos vivos.

O impacto emocional e o retorno ao trabalho.

O retorno de Tati Machado evidenciou o impacto emocional em mulheres que enfrentam essa situação. O apoio de familiares, amigos e, em certos casos, o acompanhamento psicológico é fundamental.

Tati salientou, em entrevista ao Fantástico (TV Globo) na noite de ontem (27), a relevância desse período para retomar suas atividades com energia e clareza renovadas.

Retomar o trabalho após um período de afastamento pode ser desafiador. É importante reconhecer as mudanças que ocorreram e ajustar as expectativas. Reintroduzir-se gradualmente à rotina, estabelecendo prioridades e buscando apoio, contribui para uma transição mais suave.

A vivência de Tati Machado demonstra sua força, bem como a relevância de leis que asseguram esses direitos. A legislação promove um ambiente mais humano e atencioso para mães nessa situação.

É fundamental estar informado sobre seus direitos e procurar apoio emocional para superar essa fase difícil. Para mais informações sobre direitos relacionados, acesse a página dedicada aos direitos e benefícios.

Fonte por: FDR