Taxa de desemprego no Brasil registra queda de 5,8% no período

O resultado representa o valor mais baixo da série histórica do IBGE desde 2012; em relação aos primeiros três meses de 2025, observou-se uma redução de…

31/07/2025 10h15

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(Imagem de reprodução da internet).

A taxa de desemprego no Brasil atingiu 5,8% no segundo trimestre de 2025, conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, divulgada nesta quinta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse índice, referente ao período encerrado em junho, representa a menor taxa da série histórica iniciada em 2012. Houve uma redução de 1,2 ponto percentual (p.p.) em relação ao trimestre anterior, que fechou em março, quando a taxa era de 7%. A taxa de desocupação no mesmo trimestre de 2024 foi de 6,9%.

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Em relação à população desocupada, observou-se uma retração de 17,4% no trimestre e de 15,4% no ano. Já a população ocupada atingiu um patamar recorde da série histórica, com crescimento nas duas comparações: 1,8% no trimestre e 2,4% no ano.

A taxa de ocupação (percentual de pessoas trabalhando na população em idade ativa) atingiu o recorde observado no trimestre finalizado em novembro de 2024: 58,8%, com aumento nas duas comparações: 0,9 ponto percentual no período e 1,0 ponto percentual ao ano.

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Número de empregados no setor privado aumenta.

O IBGE informou que o número de empregados no setor privado aumentou 1,3% (696 mil pessoas) no trimestre e 2,7% (1,4 milhão) no ano.

O número de empregados com carteira assinada no setor privado atingiu um recorde histórico, alcançando 39,0 milhões, com avanços nas duas comparações: 0,9% (adicionando 357 mil pessoas) no trimestre e 3,7% (representando 1,4 milhão de pessoas) no ano. O número de empregados sem carteira no setor privado (13,5 milhões) subiu 2,6% (acrescentando 338 mil pessoas) no trimestre e manteve-se estável no ano.

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Número de funcionários no setor público alcança patamar recorde.

O IBGE também anunciou que o número de empregados no setor público (12,8 milhões) foi um recorde da série e aumentou nas duas comparações: 5% (adicionalmente 610 mil pessoas) no trimestre e 3,4% (mais 423 mil) no ano.

O número de trabalhadores por conta própria atingiu um recorde, com um crescimento de 1,7% (426 mil pessoas) no trimestre e 3,1% (767 mil) no ano.

Nícolas Robert publicou.

Fonte por: Jovem Pan

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