Taxa excessiva “favorável” ao Brasil – por ora

A partir de 6 de agosto, a tarifa entrará em vigor, sendo excluídos 700 itens da nova taxa, incluindo a Embraer e itens referentes ao agronegócio e petr…

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Washington (United States), 30/07/2025.- US President Donald Trump speaks after he signed a Congressional Bill in the Roosevelt Room at the White House in Washington, DC, USA, 30 July 2025. EFE/EPA/YURI GRIPAS / POOL

Donald Trump manteve a alíquota de 50% sobre o Brasil. A novidade é que a tarifa passará a valer apenas no dia 6 de agosto e foram excluídos 700 itens da nova taxa, como a Embraer e itens do agronegócio e petroquímicos. Provavelmente, Trump avaliou acertadamente que tarifar esses bens prejudicaria companhias aéreas norte-americanas e o café da manhã do americano médio (inflação de alimentos). Por outro lado, houve manutenção da tarifa para carne e café.

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De qualquer forma, com as exclusões, o impacto foi positivo para o Brasil, e a bolsa reagiu positivamente após o anúncio. Caso as exclusões sejam mantidas, trata-se de algo que o país consegue lidar, sem grandes impactos na economia. O adiamento para o dia 6 de agosto também significa uma possibilidade de exclusão da carne e do café do protecionismo americano.

Independentemente do resultado, é fundamental que o Brasil adote uma postura neutra e prática do ponto de vista geopolítico. Em razão dos interesses que possuímos com os Estados Unidos e com a China, a preferência por um dos lados inevitavelmente prejudica a população brasileira.

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Fonte por: Jovem Pan

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