Tebet anuncia: “Habemus papam” em leilão de rodovia na B3

Ministra do Planejamento comemora nova parceria com o setor privado; declara que o encontro ocorreu “em um dia auspicioso” com a chegada do novo Papa.

08/05/2025 17h45

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A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB), afirmou nesta quinta-feira (8 de maio de 2025) que o Brasil contará com um plano de crescimento e que as parcerias com o setor privado são essenciais para o sucesso do planejamento.

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Em leilões de rodovias federais e estaduais da Rota da Celulose, no Mato Grosso do Sul, declarou que parcerias como essas são para que se alcance “o Brasil que queremos e podemos ter”.

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Tebet afirmou que realizar um leilão “tão significativo” para a relação entre o setor público e privado no Brasil, em um dia “abençoado em que Habemus papam”, é motivo de alegria e importante para o fim da polarização em debates sobre o desenvolvimento do país. A ministra referiu-se à eleição do Papa Leão 14, nesta quinta-feira (8.mai.2025).

“É preciso superar a polarização. Não se trata de um Estado máximo ou mínimo. Desejamos um Estado com o mínimo necessário para que o setor privado possa realizar o que há de melhor”, declarou Tebet.

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A ministra já afirmou que o planejamento de longo prazo para o Brasil se baseia em quatro pilares: prosperidade, justiça social, inclusão e sustentabilidade.

Rota da Celulose

O Consórcio K&G Rota da Celulose, composto pela K-infra e Galápagos Capital, foi o vencedor do leilão de concessão da Rota da Celulose. A área abrange rodovias estaduais e federais no Mato Grosso do Sul, conectando as regiões central e leste do Estado.

Em 2024, o Mato Grosso do Sul representou 28% do valor total das exportações de celulose do Brasil, conforme dados da Fiems. Foram comercializadas 4,64 milhões de toneladas para 34 países, gerando uma receita de US$ 2,65 bilhões, com um crescimento de 79% em comparação com o ano anterior, impulsionado por incrementos de 17% no volume e 52% no preço médio da tonelada.

A malha viária corrente encontra-se sobrecarregada devido ao aumento da produção. Investimentos em infraestrutura são vistos como cruciais para manter o crescimento da indústria de Mato Grosso do Sul.

Fonte: Poder 360

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