Chapecó, SC, 15 (AFI) – A Chapecoense começa a Série B do Campeonato Brasileiro abaixo das expectativas. É pela primeira vez nas seis participações recentes na competição nacional que o clube catarinense chega à terceira rodada sem somar pontos.
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Depois de perder por 2 a 1 contra o Coritiba na estreia da nova superfície sintética da Arena Condá, o técnico Gilmar Dal Pozzo reconheceu os erros e exigiu uma postura mais humilde do elenco.
“É necessário colocar a ‘sandália da humildade’. A Série B é muito diferente do Estadual e até agora não conseguimos adaptá-lo. Falta compactação e leitura de jogo. Quando não podemos pressionar, precisamos saber recuar, nos defender com organização e sofrermos juntos. Assim competiremos realmente nessa divisão”, disse Dal Pozzo.
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Ím vai mudar?
Na busca pela primeira vitória, o treinador indicou que pode realizar alterações no time titular para a partida decisiva contra Paysandu, marcada nesta terça-feira às 20h, no Estádio Mangueirão, em Belém (PA). O adversário também não pontuou e está, juntamente com a Chape, na zona de rebaixamento da Série B.
A principal alteração ocorrerá na área do gol: Rafael Santos precisa retornar ao time. Outra possível novidade é Rafael Carvalheira, que tem tendência para assumir a posição de Dentinho no meio-campo.
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A Chapecoense deverá ir ao campo com a seguinte formação: Rafael Santos; Maílton, Bruno Leonardo, João Silveira e Walter Clar; Bruno Matias, Jorge Jiménez, Rafael Carvalheira e Giovanni Augusto; Marcinho e Márcio Sérgio.
Ênfase total
Depois de treinar em domingo (13) e segunda-feira (14) na Arena Condá, a delegação alviverde saiu à meia-noite de segunda rumo para Belém, com chegada prevista para madrugada desta terça-feira. A equipe finalizou sua preparação no Clube OAB, buscando últimos ajustes antes do jogo decisivo.
O jogo contra Papão pode marcar a virada de chave para o Verdão. Atualmente, eles estão acumulando derrotas fora de casa contra CRB e dentro dos domínios do Coritiba. De acordo com Gilmar Dal Pozzo, além das mudanças táticas é necessário um amadurecimento emocional coletivo.
“Não é sobre jogar defensivamente, mas compreender momento do jogo. Quando estamos bem posicionados podemos roubar a bola e quase marcar. Essa leitura, essa humildade, será o que fará a diferença agora.”
Fonte: Futebol Interior