Telescópio Webb captura detalhes das auroras de Júpiter; observe imagens
O planeta do nosso Sistema Solar apresenta um fenômeno centenas de vezes mais brilhante que o da Terra.
O Telescópio Espacial James Webb, da Nasa, capturou novas imagens das auroras de Júpiter. Em relação à Terra, esses fenômenos são gigantescos e centenas de vezes mais intensos.
O maior planeta do nosso Sistema Solar exibe um espetáculo de luzes quando partículas carregadas de energia provenientes do espaço entram na atmosfera pelos polos magnéticos. Essas partículas colidem com os gases do ar, gerando energia que se manifesta como luz visível.
A análise das imagens das auroras auxiliará os cientistas a compreender como a atmosfera de Júpiter é aquecida e resfriada.
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As auroras boreais na Terra, também conhecidas como luzes do norte, são causadas por tempestades solares, onde partículas carregadas do Sol atingem a atmosfera superior, energizando os gases e fazendo-os brilhar. Em Júpiter, esses fenômenos são intensificados pelo campo magnético robusto, que retém partículas carregadas provenientes do espaço circundante.
Adicionalmente, sua lua Io, famosa por seus múltiplos e extensos vulcões, emite partículas que se libertam da gravidade lunar e orbitam o planeta gigante, contribuindo para o aumento do brilho de suas auroras.
Os resultados foram publicados na segunda-feira (12) em um estudo na revista Nature Communications, conduzido por uma equipe de cientistas liderada por Jonathan Nichols, da Universidade de Leicester, no Reino Unido.
O que tornou essas observações ainda mais especiais é que também tiramos fotos simultaneamente no ultravioleta com o Telescópio Espacial Hubble da Nasa. Curiosamente, a luz mais brilhante observada pelo Webb não tinha equivalente real nas imagens do Hubble, comentou o pesquisador.
A equipe, por não identificarem a diferença nas imagens geradas pelos instrumentos, agora pretende analisar essa discrepância entre os dados e compreender as implicações das auroras para a atmosfera e o ambiente espacial de Júpiter.
Cientistas identificam, pela primeira vez, possível evidência de vida fora da Terra.
Webb detecta caos ao redor do buraco negro central da Via Láctea.
Fonte: CNN Brasil
Autor(a):
Redação ZéNewsAi
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