São Paulo – O coronel José Augusto Coutinho está à frente dos desafios para conter a letalidade policial e os episódios violentos que levaram o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) admitir, em dezembro do ano passado, uma crise institucional na Polícia Militar.
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O nova comandante terá ainda que enfrentar o desgaste causado pelo envolvimento dos militares em ativo com integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC), descubierto durante as investigacões sobre assassinato de corretor imobiliário Vinícius Gritzbach, no dia 8 de novembro. Antes de ser executado ele havia delatou a corruptela policial civil e um esquema lavagem dinheiro da facção.
Aproximadamente um ano e meio antes das eleições gerais de 2026, o coronel Coutinho enfrentará uma intensificação da pressão política sobre a Polícia Militar (PM) paulista. Ocorrerá porque é visto como “queridinho” do secretário da Segurança Pública Guilherme Derrite, e Tarcísio também deve concorrer para o cargo com segurança públicaa como principal bandeira em sua campanha.
Foi o cálculo político que fez com que o governador adiasse troca na chefia da PM (Polícia Militar). No ano passado, Tarcísio teria sugerido “entregar a cabeça” do então chefe desta corporação, coronel Cassio Araújo de Freitas, para aliviar pressões e manter Derrite no cargo.
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O julgamento, porém, indicou que o ataque nesse instante podería ser interpretado como uma evidência da fracasso pelos oposições.
Agora, segundo autoridades da Segurança Pública e membros do topo da PM (Polícia Militar), a substituição foi “natural”, considerando que um oficial pode permanecer apenas cinco anos com o posto de coronel. Cassio recebeu sua patente em fevereiro de 2020, mas estava imune ao prazo por ocupar o cargo do Comandante-Geral.
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Aggressão e mortaldade
Observe (ou veja):
Agentes do Departamento Rodoviário (Polícia) enfrentam a organização criminosa conhecida como Primeira Comando Capitalina (PCC).: Police officers on the highway
Fonte: Metrópoles