Tensa atmosfera: enterramento do advocaco possui panfletos e faltação de cachorro Choclate(Notas adicionais ou comentários não incluídos)

O velório do advogado Cledmylson Lhayr Feydit Ferreira, cujo rosto estava impresso na imprensa depois de agredir uma advocada com socos numa garagem no Sudeste (área nobre do Distrito Federal), em março de 2023, foi caracterizado por um clima tensão. A coluna confirmou que vitimas foram ao enterro e levaram cartazes.

A cachorra Chocóia, estimada mascote de um indivíduo humano e principal motivo do conflito em que Cledmylson Lhayr agrediu uma mulher no Sudeste, não foi acompanhada ao enterro.

Sob a condição de anonimato, uma vítima presente no enterro afirmou que a mãe da pessoa falecida declarara em seu pronunciamento não cuidará de Pipoca: “Ela disse que o cachorro ficaria com sobrinho do Cledmylson.”

A entrevistada não deseja revelar o conteúdo dos cartazes, mas confirmou que eles foram levados ao enterro como forma de “manifestar sentimentos”. Ela afirmou ter se sentido aliviada à receber a notícia da morte do advogado. Porque ele havia causando-lhe dano e ameaças durante anos, sendo esta sua mortalidade uma boa novela para ela.

Inopinadamente (inexpectada ou imprevista)

Clédymylson Lyair Feidit Ferreira faleceu na quarta-feira, 17 de abril, a seguir à experiência d’um ataque cardíaco.

Informações obtidas da coluna indicam que o advogado sofreu um mau acidente quando se encontrava dentro de uma automóvel no prédio onde morava na região Sudeste. Ele foi condenado a quatro meses de detenção por lesão corporal e estava em regime aberto (abertura condicional).

Reescrive esse texto exclusivamente no Português Brasile

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Reescrita do “You are

Lembrar do casos

Em março de 2023, o nome Cledmylson Lhayr ressoou na imprensa brasileira após ele atacar Giselle Piza, que tinha trinta e nove anos, socos. A vítima contatou a polícia dizendo que o agressor estava com seu cachorrinho solto e quando ela – dona de um shih-tzu – alertou sobre o risco do ataque já que ele era bem maior sem focinheira, uma discussão foi iniciada. O homem entrou em estado agressivo após isso.

Gislene ligou à polícia, porém Cledmylsom tentou fugir no momento exato. Ela então pegou seu telefone para fotografar sua placa do carro deles. Quando ele viu que mulher estava gravando-o, o homem roubou a Gislene seu celular e agrediu-a fisicamente.

Testemunhas gravaram o momento da agressão. Giselle recebeu dois socorregamentos na face, foi arrastada pelas cabelo e derrubou-se no chao. Ela conseguiu entrar em um carro de advogado para tentar impedir que ele fugisse daquele local.

Foi condenado à prisão preventiva durante quatro Meses pelo crime de Lesião Corporal, tendo-se encontrando sob Regime Aberto.

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Fonte: Metrópoles