Ter um bebê reborn faz bem? Especialistas analisam a prática
Artista e psicanalista explicam o fenômeno que viralizou na internet.

Apresenta-se como um bebê, veste roupas de bebê e pesa como um, porém é um boneco. Conhecido como bebê reborn, este modelo hiper-realista tem se tornado cada vez mais popular no Brasil e no mundo, conquistando pessoas de todas as idades. A tendência, que surgiu nos Estados Unidos nos anos 1990 entre colecionadores, chegou ao Brasil há cerca de 10 anos, mas explodiu nas redes sociais recentemente, despertando curiosidade e polêmica.
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Vídeos como os da influenciadora Carol Sweet, que simulam o “parto” de um reborn, atraíram atenção por apresentar os bonecos sendo tratados como bebês reais. Modelos mais avançados, com movimentos gerados por inteligência artificial, provocam até espanto.
Isabela Néri, artista de 31 anos que produz e coleciona bonecas reborn negras em Salvador desde 2020, relata que grande parte dessas produções é planejada de maneira estratégica. “Tudo é pensado para as redes sociais. Há pessoas que não deixam claro que é uma simulação justamente para gerar polêmica e viralizar”, afirma.
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Fonte: Metrópoles