Thelma Valverde destaca IA emocional para otimizar RH corporativo e bem-estar da equipe
IA emocional revoluciona RH corporativo! Tecnologia analisa emoções e humor de equipes, substituindo avaliações tradicionais. Thelma Valverde (Emiolo) explica: IA identifica tensões, otimiza feedback e prevê riscos como burnout. Aplicações incluem monitoramento contínuo e análise de entrevistas em vídeo
IA Emocional: Uma Nova Abordagem no RH Corporativo
O uso de inteligência artificial para analisar o estado emocional das equipes está transformando a maneira como as empresas avaliam seus funcionários. Antes, a atenção se concentrava em métricas tradicionais de produtividade e desempenho. Agora, o foco mudou para entender as emoções, o humor e os sinais comportamentais que afetam o ambiente de trabalho interno.
Thelma Valverde, CEO da Emiolo, explica que essa tecnologia permite identificar fatores que métodos antigos não conseguem alcançar. Segundo ela, o departamento de Recursos Humanos (RH) historicamente dependia de pesquisas de clima anuais e da taxa de rotatividade para avaliar o bem-estar da equipe.
No entanto, a análise contínua das emoções oferece uma imagem muito mais precisa da experiência dos colaboradores.
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Valverde detalha cinco aplicações práticas da IA emocional que já são utilizadas para auxiliar na tomada de decisões em ambientes corporativos. Uma delas é o monitoramento contínuo do clima organizacional, substituindo as pesquisas anuais por avaliações semanais ou mensais em vídeo.
Nesses vídeos curtos, os funcionários respondem a perguntas diretas, e a IA analisa o conteúdo, o tom de voz e as microexpressões, gerando mapas de humor em tempo real. Isso permite que os líderes antecipem tensões internas e tomem medidas preventivas.
Outra aplicação é a análise do feedback entre líderes e profissionais. Sistemas avaliam reuniões gravadas, medindo a empatia, a clareza e o equilíbrio entre críticas e reconhecimentos. A IA identifica gestores que precisam de treinamento em comunicação para evitar que o feedback se torne um fator de desmotivação.
Além disso, a IA emocional ajuda a identificar riscos comportamentais, como o burnout ou a perda de engajamento. Ao cruzar dados de pulsos de clima, interações e produtividade, a tecnologia detecta padrões semanas antes dos primeiros sinais evidentes.
A liderança pode agir preventivamente, redistribuindo demandas ou oferecendo suporte.
A IA também está sendo utilizada no processo seletivo, analisando entrevistas em vídeo para avaliar a autenticidade, o estilo de comunicação e os valores expressos dos candidatos. Isso ajuda a determinar o “fit” cultural da empresa, reduzindo decisões equivocadas e diminuindo a rotatividade nos primeiros meses.
Finalmente, a IA emocional é integrada em dashboards que consolidam informações sobre humor, liderança, riscos e resultados. Em vez de métricas isoladas, o RH tem uma visão integrada da saúde organizacional, o que sustenta decisões baseadas em comportamento e não apenas em números.
Para Valverde, a expansão da IA emocional reforça que o comportamento humano e a observação humana complementam-se. Ela enfatiza que medir emoções não substitui o papel do líder, mas amplia a precisão das decisões relacionadas ao clima, cultura e bem-estar da equipe.
Autor(a):
Redação ZéNewsAi
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