Thiago Shutz Admite Agressão e Tentativa de Estupro: Acusações e Revogação do Acordo!

Coach Thiago Shutz Neega Acusações de Estupro e Admite Agressão Mútua

O influenciador Thiago da Cruz Schoba, conhecido como Thiago Shutz, o “Calvo do Campari”, se pronunciou publicamente após ser preso em flagrante sob a acusação de agressão e tentativa de estupro. Em um vídeo divulgado nas redes sociais, o coach, de 37 anos, negou veementemente a acusação de tentativa de estupro, classificando-a como “uma barbárie”.

Ele admitiu ter agredido sua namorada, mas argumentou que a agressão foi mútua, ocorrendo após uma discussão acalorada e uma luta corporal.

Segundo a versão apresentada por Schoba, o incidente ocorreu em seu quarto em Salto, São Paulo, durante o fim de semana. Ele relatou que estava bêbado e que a namorada, que viajou de Sorocaba para o local, também demonstrava estar apaixonada por ele e falava em casamento.

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O coach também mencionou detalhes sobre a vida íntima dos dois, utilizando a expressão “sexo selvagem”, mas enfatizou que sempre houve consentimento mútuo.

Detalhes da Prisão e do Caso

A polícia foi acionada na noite de sexta-feira, 28, após a vítima, de 30 anos, relatar ter sido agredida. Schoba foi preso em flagrante e ambos foram levados ao hospital para atendimento médico e realização de exames. O caso foi registrado como violência doméstica e lesão corporal.

Reabertura do Processo de 2023

Em fevereiro de 2023, Schoba viralizou com vídeos em que expunha situações de suposta “manipulação feminina”, gerando críticas e sátiras, como o vídeo da atriz Lívia La Gatto. Em resposta, ele teria dito “processo ou bala”, segundo o Ministério Público.

Ele também teria enviado mensagens ameaçadoras à influenciadora Bruna Volpi, o que resultou em uma denúncia por violência psicológica apresentada pelo MP em março do mesmo ano.

Em novembro de 2023, a Justiça suspendeu o processo por dois anos, mediante proposta do MP, desde que Schoba não fosse processado novamente por outros crimes durante o período. No entanto, o Ministério Público de São Paulo (MPSP) pediu a revogação do acordo, aguardando manifestação da justiça.

Contexto do Caso

O caso reacendeu debates sobre misoginia e violência de gênero, especialmente após a divulgação de vídeos em que Schoba expunha discursos considerados misóginos. A situação levanta questões sobre a responsabilidade de figuras públicas em relação a discursos que podem incitar violência e a importância de medidas de proteção às vítimas de agressão.