O Palmeiras reportou que a Academia de Futebol, seu centro de treinamentos, foi alvo de ataque com foguetes na madrugada de domingo (10). Ninguém se feriu, embora a ação tenha representado um risco à integridade física de jogadores e funcionários do clube presentes no local. O clube informou que irá registrar boletim de ocorrência e que já está em contato com a Polícia Civil para identificar os responsáveis.
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O Palmeiras afirma que não se permite que o futebol se torne um ambiente tóxico e critica veículos de imprensa que repercutiram “ameaças feitas por indivíduos violentos”. O clube está sob intensa pressão após a eliminação para o arquirrival Corinthians na Copa do Brasil na última quarta-feira. No final da partida, a presidente Leila Pereira, o diretor de futebol Anderson Barros, o técnico Abel Ferreira e vários atletas foram ofendidos por parte do estádio, enquanto outra parte foi com vaias aos xingamentos.
Na sexta-feira, Leila defendeu Abel e pediu paciência. No dia seguinte, uma faixa foi estendida na rua do estádio com as palavras: “Paciência é o…!”. Acabou a paz!”
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Analise a nota do Palmeiras em detalhes.
Na madrugada de domingo (10), indivíduos vandalizaram violentamente a Academia de Futebol do Palmeiras, ameaçando a segurança física de jogadores e funcionários que se preparavam para o jogo contra o Ceará, válido pelo Campeonato Brasileiro. Felizmente, ninguém sofreu lesões.
Bombas e rojões foram lançados contra a sede do clube, em um ataque terrorista com características semelhantes ao ocorrido em outubro de 2024, quando criminosos já identificados pela polícia assassinaram um torcedor do Cruzeiro na Rodovia Fernão Dias.
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O Palmeiras não se intimidará com os atos violentos cometidos por criminosos e buscará a punição exemplar dos responsáveis através do rigor da lei. O clube já está em contato com a Polícia Civil e registrará Boletim de Ocorrência, disponibilizando todas as imagens captadas pelas câmeras de monitoramento da Academia de Futebol aos investigadores.
Não devemos tolerar, muito menos aceitar, que o futebol se torne um ambiente cada vez mais tóxico, em que a paz esteja permanentemente ameaçada.
Nesse contexto, o clube lamenta a coincidência de vários veículos de imprensa que, desde o dia anterior ao último clássico, têm dado publicidade – frequentemente sem qualquer análise crítica – a ameaças feitas por indivíduos violentos que buscam impor-se pelo terror.
Com informações do Estadão Conteúdo Publicado por Sarah Paula
Fonte por: Jovem Pan