Trabalhadores Priorizam Vida Pessoal: Novo Estudo Revela Mudanças no Brasil em 2025
Novo estudo da Pluxee e Ipsos revela que 57% dos brasileiros priorizam a vida pessoal sobre o trabalho em 2025. O levantamento de 8.700 pessoas aponta para uma nova ênfase no equilíbrio entre vida e trabalho
Mudanças no Engajamento no Trabalho
Um novo estudo da Pluxee, em parceria com o Instituto Ipsos, revela uma mudança significativa na forma como os brasileiros encararam o trabalho. Em 2025, 57% dos trabalhadores do país priorizam a vida pessoal acima da profissional, indicando uma nova ênfase no equilíbrio entre trabalho e vida.
O levantamento, que envolveu 8.700 pessoas em 10 países, incluindo mais de mil brasileiros, mostra que o engajamento no trabalho deixou de ser medido apenas pela entrega contínua e passou a considerar ciclos, prioridades e fases da vida. A pesquisa, que reuniu 80 depoimentos qualitativos e análises de especialistas, busca entender o que motiva ou desmotiva as pessoas a permanecerem conectadas às suas empresas, e o que elas esperam em troca.
Os 8 Perfis do Trabalhador Brasileiro
A pesquisa categoriza os trabalhadores em oito grupos distintos, refletindo diferentes visões sobre o trabalho e a vida. Entre eles, os “Guardiões do Propósito” (23%), que priorizam causas sociais e a vida pessoal; os “Forasteiros” (18%), com baixo engajamento; os “Normativistas” (17%), que buscam equilíbrio entre vida e trabalho com participação social; os “Funcionais” (11%), focados na vida pessoal com o trabalho visto de forma positiva; os “Workaholics” (10%), com o trabalho no centro, pouca vida pessoal; os “Envolvidos” (9%), buscando equilíbrio entre carreira, vida pessoal e comunidade; e os “Totalmente Engajados” (7%), com o trabalho em primeiro plano, mas com equilíbrio.
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A pesquisa demonstra que não existe um modelo único de sucesso ou engajamento.
Confiança e Bem-Estar
O trabalhador brasileiro demonstra otimismo, com 85% acreditando no próprio futuro e 77% relatando humor positivo. No entanto, isso não implica em lealdade incondicional. Apesar de 88% gostarem do local de trabalho, apenas 29% permaneceriam ali exclusivamente por interesse próprio.
A mudança cultural é evidente: 57% priorizam a vida pessoal, e apenas 12% veem o trabalho como centro da vida. Para Galetol, da Pluxee, essa é a nova base das relações de trabalho: “Como em qualquer relação, engajamento é reciprocidade. As empresas precisam reconhecer o momento de vida de cada pessoa, e isso muda tudo.”
Expectativas e Necessidades
A pesquisa revela que 63% trabalham para pagar as contas, 57% se sentem inspirados pelo ambiente e pelos colegas, e 53% gostam do que fazem. No entanto, 91% dos gestores estão satisfeitos em seus cargos. Antes de avanços em agendas ESG, os profissionais pedem o básico: 60% querem condições de trabalho justas e 37% esperam ações ambientais concretas.
O que realmente importa é um ambiente acolhedor (43%) e reconhecimento pelo que fazem (38%). A pesquisa indica que as empresas precisam entregar mais do que salários competitivos, oferecendo flexibilidade, apoio psicológico, programas de bem-estar e oportunidades de aprendizado.
A relação entre trabalho e vida pessoal está se tornando cada vez mais importante para o trabalhador brasileiro.
Autor(a):
Redação ZéNewsAi
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