Trump afirma ter assinado acordo de redução de tarifas com o Reino Unido

O Partido Republicano afirma que a relação com o país é “fantástica”, e Keir Starmer declarou que o acordo é “um sinal de força”.

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(Imagem de reprodução da internet).

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), declarou que o país firmou na segunda-feira (16.jun.2025) um acordo comercial visando diminuir parte das tarifas aplicadas ao Reino Unido.

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O acordo foi assinado entre Trump e o primeiro-ministro britânico Keir Starmer (Partido Trabalhista, centro-esquerda) em caráter de sigilo, durante o Encontro Mundial do G7, que reúne as sete nações mais industrializadas do mundo: Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido.

O acordo estabelece limites para as indústrias automobilística e aeroespacial britânicas, porém não trata da questão do aço e do alumínio, atualmente sujeitos a alíquotas de 25% nos Estados Unidos. O governo Trump deseja aplicar tarifas específicas ao Reino Unido, mas exige que os britânicos assegurem a segurança das cadeias de produção e das instalações de fabricação de aço.

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Outras indústrias consideradas críticas, como a farmacêutica, não foram mencionadas no acordo.

Trump declarou que o relacionamento com o Reino Unido é “fantástico”. “Assinamos [o acordo] e está feito”, afirmou o republicano. Starmer afirmou que se trata de um “grande dia para ambos os países, um sinal de força”.

Os dois líderes reiteraram o anseio por implementar um plano que envolva a entrega de 100.000 veículos, provenientes do Reino Unido, aos Estados Unidos, com uma taxa de 10%. Esse valor é inferior à alíquota de 25% que a administração de Trump estabeleceu sobre automóveis importados de outros países.

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O Reino Unido considerou um “grande triunfo” o acordo estabelecido entre Trump e Starmer. O secretário de Comércio britânico, Jonathan Reynolds, destacou que a nação é a primeira a alcançar um tratado desse tipo com Washington.

Implementar acordos comerciais pode levar vários meses, e contudo, estamos fornecendo nossa primeira remessa de contratos em poucas semanas. “E não vamos parar aqui”, afirmou.

Reynolds reiterou que os países continuam buscando os termos mais favoráveis para um acordo relacionado ao setor farmacêutico e que prosseguem trabalhando em conjunto para salvaguardar a indústria nacional contra tarifas excessivas.

Fonte por: Poder 360

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