Trump intensifica críticas a Maduro e avalia ações militares em Venezuela, México e Colômbia. Ex-presidente cobra controle nas fronteiras e acusa Biden.
Em entrevista ao site Politico, o ex-presidente Donald Trump reiterou suas críticas ao governo de Nicolás Maduro, afirmando que o líder venezuelano “está com os dias contados”. Trump não descartou a possibilidade de operações militares em solo venezuelano, declarando que “vamos atingir eles em terra muito em breve”, em resposta a questionamentos sobre operações contra o tráfico de drogas.
Ele enfatizou a necessidade de combater o crime organizado, mencionando “criminosos, traficantes e pacientes de instituições psiquiátricas” como alvos.
A declaração reacendeu preocupações sobre a escalada da tensão na região. Trump também voltou a acusar o atual presidente Joe Biden de falhar no controle das fronteiras, alegando que a entrada de criminosos representa um risco. Ele descreveu alguns indivíduos como “assassinos de sangue-frio”, intensificando a retórica sobre a segurança nacional.
Além da Venezuela, Trump mencionou a possibilidade de ações contra o México e a Colômbia, devido ao problema do tráfico de fentanil. Ele destacou a eficácia das operações de interceptação de embarcações, afirmando que cada uma evita 25 mil mortes relacionadas a drogas.
O ex-presidente também expressou uma visão mais positiva em relação aos imigrantes venezuelanos que vivem legalmente nos EUA, particularmente na Flórida, reconhecendo sua contribuição como “trabalhadores”.
Discutindo a situação internacional, Trump reiterou a suspensão do apoio financeiro à Ucrânia, desde o envio de US$ 350 bilhões durante a gestão Biden, atribuindo a Zelensky a responsabilidade pelo prolongamento do conflito na Ucrânia. Ele argumentou que o conflito não teria ocorrido se ele estivesse no cargo em 2020 e que a Rússia está em uma posição de vantagem. Ele também cobrou novas eleições na Ucrânia e afirmou que Zelensky ainda não avaliou as propostas de cessar-fogo.
Em relação à OTAN, Trump afirmou que os Estados Unidos continuam a exercer influência sobre seus aliados, mencionando o aumento dos repasses de países-membros à aliança militar e a percepção de que ele é considerado “papai” pela organização. Ele admitiu o endosso de figuras como Viktor Orbán, na Hungria, sem, no entanto, declarar intenções de controlar o continente europeu.
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