O presidente dos Estados Unidos revela uma ‘grande viagem’ à Malásia, Japão e Coreia do Sul, sua primeira visita à região desde o retorno ao governo.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está prestes a iniciar uma viagem significativa à Ásia esta semana, com ênfase em uma reunião com o líder chinês, Xi Jinping. Trump anunciou na quarta-feira (22) uma “grande viagem” à Malásia, Japão e Coreia do Sul, sendo esta sua primeira visita à região desde que reassumiu o governo e começou a implementar tarifas.
A Casa Branca divulgou poucos detalhes sobre a viagem, e Trump alertou que a reunião planejada com Xi na Coreia do Sul pode não ocorrer devido às tensões atuais. Apesar disso, ele expressou a expectativa de fechar um “bom” acordo com a China e encerrar a guerra comercial entre as duas nações.
Os países que receberão Trump estão se preparando para garantir os favores do presidente de 79 anos, buscando os melhores acordos possíveis em relação a tarifas e segurança. A primeira parada está agendada para a Malásia, onde ocorrerá a cúpula da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean), entre 26 e 28 de outubro.
Durante sua estadia na Malásia, Trump deve assinar um acordo comercial e supervisionar a concretização de um acordo de paz entre Tailândia e Camboja. Além disso, há a possibilidade de um encontro com o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, para melhorar as relações bilaterais após meses de disputas, conforme informaram funcionários de ambos os países.
Após a Malásia, Trump seguirá para Tóquio, onde se reunirá com a nova primeira-ministra japonesa, Sanae Takaichi. O Japão conseguiu evitar as tarifas mais severas impostas por Washington, mas Trump espera que o país interrompa as importações de energia russa e aumente seus gastos com defesa.
A parte mais importante da viagem deve ocorrer na Coreia do Sul, onde Trump está previsto para chegar em 29 de outubro para a cúpula da Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec) e, possivelmente, se encontrar com Xi, marcando seu primeiro encontro desde que voltou ao governo.
As restrições de Pequim às terras raras levaram Trump a reconsiderar sua postura sobre o encontro com o líder chinês. Após ameaçar cancelar a reunião e impor novas tarifas, ele afirmou que seguiria em frente, mas também admitiu que a cúpula “talvez não aconteça”. Na quarta-feira, Trump expressou a esperança de chegar a um acordo com Xi sobre “tudo” e mencionou que o líder chinês poderia influenciar o presidente russo, Vladimir Putin, para encerrar a guerra na Ucrânia.
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