Trump fecha acordo com Austrália para exploração de minérios e cooperação militar estratégica
Anúncio destaca a parceria estratégica entre os dois países, visando fortalecer cadeias de suprimentos e garantir segurança na região do Indo-Pacífico.

Acordo Comercial entre EUA e Austrália
Na segunda-feira (20), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o primeiro-ministro da Austrália, Anthony Albanese, firmaram um acordo comercial. O objetivo é desenvolver um projeto conjunto para a exploração de minérios críticos e aumentar os investimentos na área militar. Essa iniciativa reforça a parceria estratégica entre os dois países e visa fortalecer as cadeias de suprimentos e a segurança na região do Indo-Pacífico.
Trump declarou: “Nunca tivemos dúvidas sobre ter a Austrália como aliada. Vamos levar esta relação para o próximo nível”, após a assinatura do acordo e antes de uma reunião bilateral com Albanese. O presidente americano também mencionou que Washington está em diálogo com outras nações para expandir parcerias relacionadas a minérios críticos, terras raras e equipamentos militares, como munições e armamentos. Ele afirmou que os EUA terão “muito material de terras raras” disponível em um ano.
Investimentos e Parcerias
O primeiro-ministro australiano ressaltou que o Japão deverá se unir ao projeto para processar minerais e terras raras, com um investimento conjunto de US$ 1 bilhão entre os EUA e a Austrália nos próximos seis meses. Albanese expressou gratidão pelo apoio de Washington e elogiou o papel de Trump nas negociações para um cessar-fogo no Oriente Médio.
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Sobre as tarifas aplicadas a produtos australianos, Trump defendeu as alíquotas, afirmando que estão entre as menores do mundo e são essenciais para garantir a segurança nacional dos Estados Unidos. O presidente também comentou que a Austrália deve aumentar a aquisição de aviões militares americanos e elogiou o desempenho da Boeing, afirmando que os negócios da fabricante “estão indo bem”.
Segurança e Tecnologia Militar
Em relação ao possível envio de armas nucleares à Austrália para conter a influência da China na região, Trump evitou uma resposta direta, mas afirmou: “Somos a maior potência militar do mundo. Nem a China, nem ninguém ameaçará os EUA.” Ele acrescentou que o país mantém vantagem na corrida militar e em inteligência artificial.
Trump também confirmou que a produção de submarinos e o avanço da tecnologia naval serão discutidos com Albanese durante o encontro em Washington.
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Redação ZéNewsAi
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